O objetivo é que os pibidianos aprendam a ser bons educadores. Recebendo prática de ensino ao longo do programa e exercitando a criatividade a cada aula elaborada e realizada. Além de também cooperar com a melhora da educação nas redes públicas de ensino. Com professores pibidianos motivados e preparados.

Tivemos muitas reuniões reflexivas sobre temas diversos, para nos preparar como educadores. Nos preparar para a batalha que é dar aulas. Toda semana, uma reunião dessas na quinta feira e um dia de aula nas escolas. Seja auxiliando os professores supervisores em classe (como no período de provas), seja ministrando aulas. Também fazíamos reuniões de planejamento. Planejando os eventos extras que teríamos, como as oficinas que realizamos. Os supervisores contavam, nessas reuniões, suas experiências em sala e elucidavam como agir em e várias situações, ruins ou boas, que podem acontecer na rede pública de ensino. Tais como: alunos depressivos, distraidos etc.Esse modelo de PIBID foi muito proveitoso, pois nos permitiu ir às escolas mais preparados para o que iriamos encontrar. Afinal, ser professor não é só dar uma aula. Tem de haver tato! É preciso conhecer seus alunos para poder ensiná-los. Cada turma, um grupo diferente de alunos. Uma nova maneira de dar uma aula sobre um mesmo tema. Em contrapartida, participar do PIBID nos deu também liberdade para criar aulas mais lúdicas e práticas que as aulas tradicionais. Tirando os estudantes da condição passiva de ensino e fazendo-os participar da aula, colaborando. Percebemos que os alunos saiam da rotina de aulas meramente teóricas. Esse diferencial ajudava na aprendizagem. Nossa motivação em ser professor, também, já que muitos professores da rede pública já perderam o fôlego. Logo, o PIBID foi bom para os supervisores, que puderam se contagiar com o ânimo dos pibidianos, para os pibidianos, que muito aprenderam e para os alunos que certamente assimilaram senão todos, a maior parte dos conteúdos que passamos.