O  que dizem os pibidianos sobre 2015/2016

 

 A experiência de estar em sala de aula lecionando é maravilhosa e este ano tive a oportunidade de vivenciar momentos incríveis em sala de aula, os quais me fazem perceber quais são os motivos pelos quais inspiram os professores, mesmo com o grande desdém do Governo com estes profissionais. Neste ano aprendi a preparar melhor minhas aulas, trazer inovações, entender melhor a mente dos alunos e o quais atividades chamam mais a atenção. Também entendi melhor em como me portar dentro de uma sala de aula como professor, entendi um pouco mais sobre autoridade em sala de aula e de como ganhar o respeito de cada aluno. Posso dizer que vivenciei grandes momentos pelos quais nunca irei esquecer. Estar em sala de aula lecionando é um grande privilégio e ver os seus alunos perguntando, respondendo, curiosos e atentos à sua aula, é imensamente gratificante. João

 

Esse ano com certeza o ano em que eu mais cresci no PIBID. Foram dadas mais responsabilidades, trabalhos e avaliações para serem realizados, e tudo isso contribuiu de alguma forma para meu amadurecimento como professora. A primeira grande mudança foi que eu tive uma turma apenas minha para dar aula, então eu tive que ter total controle e responsabilidade por aqueles alunos....Além disso, ao final das aulas da unidade didática de histologia vários alunos me mandaram mensagens agradecendo pelas aulas e dizendo que eu fui a melhor professora que eles já tiveram, o que me deixou muito feliz e com a sensação de dever cumprido. Além disso tudo também teve o ENAF, que me fez crescer como pesquisadora na área educacional e que me fez ter mais vontade de investir nessa área principalmente por eu ter vencido a banca com o meu projeto. As reuniões reflexivas também ajudaram muito na minha formação como professora e no amadurecimento do meu pensamento crítico acerca de vários assuntos polêmicos que acercam o ambiente escolar. Yasmim.

 

A relação próxima com os alunos o contato direto com o cotidiano escolar, nos permite um crescimento  incomparável, a cada nova experiência: seja aplicação de aulas, acompanhamento, reunião com os professores, conversas com alunos etc. Adquirimos conhecimentos únicos, aprendemos na prática e a cada experiência, temos cada vez mais certeza de sermos apaixonados e comprometidos com a educação ,buscando sempre fazer o nosso melhor para contribuir com a  educação brasileira. ​O ano de 2015 trouxe muitas contribuições para o meu crescimento profissional e pessoal, tive a experiência de trabalhar em uma nova escola e com uma nova supervisora, enfim outro ambiente escolar. Aprendi muito durante o acompanhamento das aulas no Ernani Vidal e também durante as aplicações das aulas isoladas e das unidades didáticas.  A professora Patrícia me ensina e auxilia,  dando  suporte e orientações para  melhorar a minha prática. Entretanto,  no  início ainda tinha dificuldades em exercer autoridade em sala, e conforme fui recebendo suas orientações fui  aperfeiçoando a minha didática,o que favorece um melhor  ambiente de aprendizado. As participações das reuniões reflexivas contribuíram e contribuem muito  para a melhoria da minha prática, pois é nesse espaço que compartilhamos acertos e erros, que refletimos e buscamos novas maneiras e recursos pedagógicos que facilitem o aprendizado. Érica.

 

Ainda sou relativamente novo no programa. Contudo, as poucas experiências que tive proporcionaram um crescimento significativo, tanto como pessoa quanto como futuro profissional. Pude desenvolver melhor minhas competências técnicas e humanas. Tais competências são essenciais, permitindo que o educador seja capaz de transformar realidades, contribuindo para a formação das pessoas ao seu redor. Em resumo, o PIBID forneceu e ainda fornece experiências únicas, que contribuem para o desenvolvimento de profissionais mais qualificados para atuarem nas escolas e transformarem o ambiente onde estão inseridos. Ainda mais importante do que isso, despertam o interesse em modificar a sociedade, baseando-se nas demandas da sociedade atual e no compromisso que cada cidadão deve assumir para contribuir para um futuro coletivo mais justo, transformando as pessoas e a nossa realidade. Robson.

 

O ano começou de uma maneira muito positiva, quando o nosso grupo pode propor algumas pesquisas para desenvolver durante o ano. Com isso, eu pude colocar em prática a ideia que eu tive no ano passado sobre a elaboração das aulas sobre evolução biológica. A unidade didática foi um método muito proveitoso pra fazer isso dar certo. Além disso, a paralisação das escolas por conta da greve e o massacre que aconteceu no dia 29 de abril, me despertou um interesse muito grande em saber mais sobre porque esse tipo de acontecimento é recorrente no Brasil, e com isso tive a oportunidade de fazer uma pesquisa sobre o que levou aos  contecimentos desse ano, que foram apresentados no ENAF. Também pude apresentar no ENAF os resultados da unidade didática de evolução. Tudo isso contribuiu muito para a minha formação como professora, pois me mostrou como é possível fazer sempre a conexão com a sala de aula e o mundo acadêmico, assim como com a sociedade e a política. De modo geral foi um ano muito proveitoso como pibidiana e fiquei bastante satisfeita com tudo que consegui produzir em 2015. Bruna.

 

Durante o tempo em que estou no PIBID, toda a expectativa que eu tinha para a prática em sala de aula foi concretizada. A experiência de estar na posição de professor durante a graduação me ajudou muito a ter a certeza da minha profissão, pois é um momento único onde, com a ajuda do professor, posso me sentir nessa posição também. Em conjunto com a monitoria e as aulas, as reuniões é um excelente momento em que podemos aprender mais com as experiências das outras pessoas do grupo e discutir o que pode ser feito para que sempre possamos aprimorar nossas atividades em sala de aula e também discutir sobre temas que são chave no nosso método de ensino para ser melhorado. Tendo em vista essas discussões do grupo e também assumindo meu papel como aluna e professora me faz ter uma análise e reflexão sobre a importância do nosso papel como professor e planejar de maneira eficaz o que pretendo passar aos alunos para que aquilo seja válido da maneira correta para sua vida, trazendo para mais perto da realidade dele os assunto sobre ciência e fazendo com que eles possam ter questionamentos com relação à esses determinados assuntos, visto que esse papel também é essencial para que o professor possa despertar no aluno um caráter curioso com relação ao mundo em que vive. Yane.

 A vivência em sala de aula rendeu experiências muito ricas tanto em aspectos negativos quanto positivos. Muitas vezes a indisciplina e a falta de interesse por parte dos alunos é uma tarefa desafiadora e requer muita energia. Mas por outro estão os bons desafios de se dar aula, a participação recompensadora de alguns alunos em aulas planejadas com dedicação, as perguntas e os bons comentários feitos pelos alunos me propiciou o desejo ainda maior de continuar lecionando. Gessica.

Os alunos no colégio que acompanho gostam muito da presença dos Pibidianos, sempre se interessam na aula e alguns trabalham mais para demonstrar mais respeito e inspirar orgulho da parte dos novos professores. Muitos comentam como é legal que já tão novos estejamos correndo atrás do sonho d ese rprofessor, e como muitos de nós fugimos do estereótipo que eles foramaram de ocmo um professor quer ser, então vemos alguns alunos dizendo que servimos de inspiração apra eles mesmo seguirem carreira na docência algum dia. O programa me desconstruiu a ideia de que a docência seria um bicho de sete cabeças, que é possível ter uma convivência mais humana na sala; aprendi que as crianças têm muita vontade e curiosidade de aprender, só temos que ensiná-los que essa curiosidade existe dentor delas, pois elas são geralemtne ensinadas a odiar estudar e aprendem que é uma obrigação e não um prazer, por isso nossa presença por livre e espontânea vontade ali acaba os incentivando. Além disso, começar a acompanhar os alunos me ensinou a mudar minha própria postura como aluna na universidade, falta de atenção ou vontade que eu nem p-ercebia que tinha, ou minha postura diante algum professor que eu antes não via como poderia ser ruim, depois de vivenciar na sala pelo PIBID aprendi a rever minhas ações dentro da sala também quando sou apenas a aluna. Thalíta

O PIBID é um programa único que tem me proporcionado experiências incríveis na docência. É graças ao PIBID que me sinto preparado para entrar em sala de aula como professor. Nesses anos que tenho participado do projeto meu desenvolvimento e aprendizado são imensuráveis. Acho que um dos pontos mais positivos sobre o projeto é ter o professor supervisor na sala de aula dando suporte para as atividades que desenvolvemos. Infelizmente a graduação não prepara para a sala de aula, mas o PIBID sim. Graças ao PIBID, assim como eu, muitos colegas tem se envolvido com a docência e aprendido na prática como ser professor. Vinicius 

Foi a partir do PIBID que tive certeza da carreira que escolhi: ser professor. Apesar das dificuldades que encontramos nas escola, como alunos desinterassados e escolas sucateadas, o PIBID foi um motivador para continuar nesta profisão. Com este programa foi possível ganhar experiência na área da docência e com ajuda das professoras supervisoras, incorporar dicas precisas de como agir em determinadas situações que podemos nos deparar em nosso futuro como educadores. Enfim, o PIBID tem sido uma ótima ferramenta para superar as dificuldades que encontramos na sala de aula na posição de profeesor. Matheus

 Participar do programa PIBID me proporcionou desenvolver habilidades para preparar e ministrar os conteúdos didáticos que os alunos devem construir sobre a nossa orientação. Através das reuniões reflexivas, e mesmo em conversas informais que são possíveis apenas em função da rede de contatos formada pelo programa PIBID, os resultados de nossas práticas docentes podem ser analisadas e aprimoradas sob a orientação dos coordenadores e dos supervisores, permitindo uma melhora contínua das atividades desenvolvidas, criando assim uma base sólida para nossa formação como docentes.

   Outro ponto essencial da minha formação docente que o PIBID me proporcionou neste ano foi a possibilidade de continuar o projeto Atlas Virtual, um atlas de imagens digitais histológicas que é acessado pelo aluno de forma interativa e dinâmica. O Atlas teve uma avaliação muito positiva pela banca do ENAF, ganhando inclusive o prêmio de melhor trabalho apresentado. Através do PIBID, neste ano pudemos concluir o desenvolvimento do atlas e preparar uma unidade didática que poderá ser usada para aplicar e avaliar sua aceitação pelos alunos. Daniel.

Mesmo eu entrando no meio do ano de 2016, consegui aprender bastante coisa com o PIBID, indo na Colégio Estadual Sebastião Saporski. Posso não ter falado tanto lá, mas eu observava muito e analisava os alunos e as turmas como um todo. E não só isso, observava também como a professora/supervisora Caroline lidava com a turma, organizava suas aulas, organizava o espaço do quadro ao mesmo tempo que relembrava do conteúdo. Observar os alunos também é uma viagem ao passado, eu começo a me lembrar de como eu era no ensino médio, minhas atitudes, etc. A noção de como é uma escola por um outro ângulo, o conselho de classe, a sala dos professores (e tudo que acontece por lá), o corpo dicente que possui uma característica (cada escola acaba tendo uma com base nos seus alunos e de onde eles vem, a classe social deles, etc). Até mesmo características particulares dos alunos eu observei, e de como essas personalidades influenciam no ambiente escolar e nas relações sociais. Ainda tirei dúvidas e ajudei eles a entender o conteúdo.

Como o PIBID também possui reuniões e não apenas a parte da escola, gostaria de salientar que as reuniões foram muito importantes também para mim, uma vez que tive contato próximo e discussões com diversos professores e alunos que também tem interesse na docência. Diversos temas e debates aconteceram: drogas, gravidez, assédio, greve, ocupações, propostas que pretendem mudar a educação, etc. Além das experiências de cada pibidiano relatadas ali. Ivan, 2016

Com o PIBID adquiri conhecimentos de como ser uma boa professora. A experiência de participar do dia a dia em uma escola estadual de Curitiba proporcionou valores de suma importância para a minha formação como futura docente. Conheer a realidade da escola e os empecilhos na estrutura, me deixam preparada para quando for trabalhar como professora. Além disso, vi a importância de proporcionar aos alunos uma aula didática, que prenda a atenção e que os façam gostar de estudar. Louise, 2016.

Iniciei no PIBID em junho de 2016, portanto, vivenciei um período bastante conturbado devido às ocupações e greves e a troca das coordenadoras, além da minha adaptação a esse novo desafio. Entretanto, em quase meio ano frequentando as salas de aulas, eu já consegui presenciar a realidade de ser professora e sou muito grata a isso, pois mudei totalmente o meu conceito a respeito da profissão e estou cada vez mais certo, de que quero seguir nessa carreira. Tive uma sorte grande em ficar com a supervisora Caroline e com o Colégio Estadual Sebastião Saporski, além disso, estou muito feliz como bolsista do programa e acredito que ano que vem eu esteja mais integrada nos projetos internos. Isabela, 2016.

O PIBID veio para reafirmar a certeza pela escolha da licenciatura. Com ele pude compreender melhor os desafios dessa profissão. Atualmente em nossa realidade ser professor não é uma tarefa fácil e exige muito comprometimento e dedicação, visto que temos que lidar com falta de inverstimentos e indisciplina dos alunos no nosso dia a dia. O PIBID trás a experiência de aplicar na prática o que aprendemos na teoria e a buscar melhores formas de desenvolver atividades que instiguem os alunos e a driblar a falta de recursos com a produção de materiais didáticos de baixo curto. Bianca 

Este ano no PIBID inicialmente não fomos muito para as escolas, mas tivemos muito trabalho produzindo materias didaticos sobre o Aedes  e as Reuniões reflexivas todas as semanas que sempre me ajuda muita quando estou na escola. Quando voltamos nossa atividades fui para a escola acompanhando a professora Jaqueline e acompanhamos as turmas da setima e do nono ano e companhavamos aulas e ajudavamos os alunos nos exercicios, tambvem demos algumas aulas no setimo de fungos e no nono ano ajudei a elaborar uma pratica de ácidos e bases e levamos os alunos no laboratorio na escola e elaboramos uma aula sobre mitoso e meiose e mostramos laminas de raiz de cebola no microscopio, espero que no proximo ano eu possa produzir ainda mais. Andressa 2016.

Sem dúvidas o PIBID é um programa fundamental para a prática docente é nele que nos encontramos, descobrimos e se reinventamos professores, aperfeiçoando cada vez mais a nossa didática.O ano de 2016 iniciou-se um pouco conturbado em meio as lutas para a permanência do programa, O Fica Pibid, causa que lutamos e defendemos com unhas e dentes e toda a nossa mobilização garantiu a continuação do programa, mas não o impediu de sofrer muitos cortes o que é uma pena, visto a grande contribuição do PIBID para a Educação Brasileira. Pórem não deixamos de desenvolver nossas atividades na escola, desenvolvemos palestras, oficinas, aulas teóricas e práticas, reuniões reflexivas, mantendo a nossa produtividade.Érica,2016.

Sempre considerei o PIBID como uma experiência divisora de águas em minha vida, chegando mesmo a transcender o aspecto profissional e se tornando um fator de crescimento pessoal. Neste ano de 2016, mesmo após dois anos de minha entrada neste programa, as experiências e desafios proporcionados pelo projeto continuam a me fazer crescer e entender cada vez mais os aspectos positivos da vivência de um professor, assim como suas responsabilidades e as lutas que estará sujeito. No plano individual, troquei de grupo devido à aposentadoria de minha antiga coordenadora, mudança que permitiu uma nova visão do trabalho realizado no PIBID, e a construção de uma nova perspectiva da importância deste projeto. Apesar do ano conturbado e de muitas lutas, considero que minha produtividade geral foi positiva, tendo acompanhado e ministrado diversas aulas em escolas diferentes, participando de discussões reflexivas e trabalhando no apoio aos alunos secundaristas participantes das ocupações que renovaram a esperança dos brasileiros em uma educação pública de qualidade. Felipe, 2016.