Em 2017 o Pibid 1 se focou em agir.

Tivemos muitas reuniões reflexivas sobre temas diversos, para nos preparar como educadores. Nos preparar para a batalha que é dar aulas. Toda semana teve uma reunião dessas e um dia de aula nas escolas. Seja  auxiliando os professores supervisores em classe (como no período de provas), seja ministrando aulas. 

Também faziamos reuniões de planejamento. Planejando os eventos extras que teríamos, como as oficinas que realizamos. 

Esse modelo de Pibid foi muito proveitoso, pois nos permitiu ir às escolas  mais aptos ao que iriamos encontrar. Não nos permitiu dar aulas despreparados.

Os supervisores contavam, nessas reuniões, suas experiências em sala e elucidavam como agir em e várias situações, ruins ou boas, que podem acontecer na rede pública de ensino. Tais como: alunos depressivos, distraidos etc.

Ser professor não é só dar uma aula afinal, tem de haver tato. É preciso conhecer seus alunos para poder ensiná-los. Cada turma, um grupo diferente de alunos. Uma nova maneira de dar uma aula sobre um mesmo tema. 

Se precisar informar algo negativo, e nada é tão bom que não possa ser melhorado, pode-se dizer que seria muito eficaz se as aulas que os pibidianos fossem ministrar, antes, passassem por uma avaliação conjunta no horário das reuniões reflexivas. Dessa forma, os estudantes terão acesso a uma aula muito mais elaborada e criativa, do que se apenas um pibidiano fosse responsável pela sua elaboração.

Também poderia ser mudado o formato das palestras "Conversas com o Pibid" que são um pouco massantes. Totalmente diferente do que o objetivo do programa propõe, que é trazer, a qualquer tipo de aula, inovação.