Oficina Português – Encontro n. 2 (03/10/16)

 OBJETIVOS:

  1. Discussão das respostas da Oficina n. 1, com atenção especial para as dificuldades dos alunos.

 

  1. Realização das questões 111, 115 e 116.

 

  •  
  1. Cada questão ficou com um responsável para dirigir a discussão.

 

PIBID, oficina nº2 - dia 03 de Outubro de 2016

Relatores: Ana Paula Godoy e Alexander Brasil de Siqueira

 

INTRODUÇÃO

 Início da aula: 14h10. Total de alunos: 13 (05 rapazes, 08 moças). Pedro e Milena (presentes na primeira oficina; ambos do 4º ano do ensino técnico) não puderam comparecer.

Mudança de sala: maior ambiente, com melhor luminosidade, equipada com carteiras estudantis padrão, quadro negro, TV pen drive e ventilador.

Congratulação por parte de professora da equipe diretiva do Zardo ao projeto do PIBID: “Oportunidade única de aprendizado.”

Falha de impressão – questão 116. A questão foi continuada no quadro.

Breve apresentação dos alunos novos e dos pibidianos. Retomada sobre o projeto PIBID  + alguns conceitos sobre a sistemática do ENEM.  “PIBID é via de mão dupla = ensinar x aprender.”

 

Proposição da questão:

Por que você está aqui? Qual seu interesse em participar da oficina?”

Respostas dos alunos novos:

 “Não tenho nada para fazer nas segundas à tarde.” (risos)

“Aprender sobre o ENEM.”

“Nunca fui bom em português. Tenho dificuldade em aprender.”

“Me interessei.”

“Gosto de português.”

“Dificuldade em produção de texto.”

“Dificuldade em interpretação.”

*Foi dado tempo de 15 min para os alunos novos resolverem as questões 112, 113 e 114 (aplicadas na oficina 1).

 

- Discussão das questões (14h40):

Questão 112 (responsável: Lucas Casarini): o cartaz é de fácil interpretação.  Houve retomada do enunciado para melhor interpretação. Foco: RECURSO VERBAL x VISUAL.

Opção correta: E.

O que são recursos verbais? E não verbais? Por que não marcar as outras alternativas?

“Se eu trocar a boia por um carrinho de supermercado, o sentido é o mesmo?” (Klabyr)

 

A partir daí, propôs-se que um aluno lesse, voluntariamente, cada texto e enunciado – e as possíveis alternativas, se assim desejasse.

Questão 113 (responsável: Eduardo): primeiro impacto: não há recurso visual. Palavra dos alunos: essa é uma questão mais difícil. Discussão: o enunciado como foco - a chave da questão é a palavra primordialmente (contida no enunciado). Também é possível utilizar outros conhecimentos para matar (compreender) a questão, como o uso de sinônimos.

Questão para discutir na próxima reunião de estudos: Eles tiveram dificuldades pela falta de conhecimento do significado de “primordialmente”?

“O que é telecommuting?”

Pergunta: Idem em relação a telecommuting? Se sim, qual foi a saída apresentada a eles?

Essa questão testa o conhecimento de mundo do aluno.

 

Questão 114 (responsável: Kevin):  “perder a tramontana.”

Palavra dos alunos: questão de difícil entendimento. Dificuldade: as alternativas. 

Pergunta: em que aspecto, especialmente?

Os pibidanos explicitaram que essa questão também gerou debates entre eles.

Dúvidas entre as alternativas A e C.

O que é função referencial da linguagem? Retomada de assunto anteriormente explicado por Klabyr em suas aulas.

 

Após término da discussão (16h30), foram entregues as questões 111, 115 e 116.

Observou-se a dificuldade de um aluno com uma palavra: “o que é ‘jargão’?”, perguntou ao Klabyr.

A discussão das questões será feita na oficina 03 (dia 10/10).

 

 

 

Anexo I – Questões do ENEM selecionadas para a Oficina

Avaliação geral:

- É necessário maior dinamicidade na aplicação das atividades, para gerar maior envolvimento dos alunos.

- É preciso definir melhor as diretrizes que nortearão a discussão das questões para entrada na sala de aula.

- As intervenções do prof. Supervisor foram positivas, pois ofereceram balizas sobre como dirigir a discussão.

- Os bolsistas sentiram necessidade de se apropriarem mais da palavra no espaço da sala de aula.