2015

Relato 1 - Colégio Estadual Rio Branco (14/08/2015)

Este foi o meu primeiro dia de observação e nós observamos três turmas. A primeira foi uma turma do terceiro ano e havia apenas três alunos na sala. Eles estavam entregando/fazendo um texto sobre brinquedos sexistas, o tema é  muito interessante e realmente gostei muito de saber que existem professores que falam sobre isso em suas turmas. Não sei qual foi o encaminhamento da professora, qual textos que ela utilizou, se fez discussões e como tratou o assunto em sala, mas somente a escolha do tema já é algo significativo.

A segunda turma era a turma do primeiro ano e a professora aplicou uma avaliação. Foi um pouco estranho ela ler toda a prova e explicar, pois isso restringe a autonomia e a interpretação dos alunos, já que ela interpreta do jeito que quer e os alunos apenas respondem a prova. Ela também tirou dúvidas de vocabulários e é bem claro que os alunos são muito dependentes dela para entender a prova, tanto com relação as palavras desconhecidas quanto a interpretação.

A última turma era um segundo ano e eles também estavam fazendo prova. A turma é bem bagunceira, conversaram durante toda a aula e ela se mostrou um pouco irrita com eles.

Relato 2 - Colégio Estadual Rio Branco (21/08/2015)

Chegamos na escola e fomos para a sala do terceiro ano. Havia um pouco mais de alunos e assim que entrou a professora disse que aplicaria prova para quem não havia feito e que falaria as notas finais da turma. Ficamos bem pouco, pois logo a professora veio conversar conosco para avisar que naquele dia iria apenas aplicar as provas e dar as notas aos alunos e que poderíamos ir embora. 

Relato 3 - Colégio Estadual Rio Branco (18/09/2015)

 2º ano. A professora iniciou a aula com uma atividade de compreensão auditiva de um conto, sobre o qual os alunos teriam que fazer uma sinopse futuramente. O conto era bom, porém era muito extenso e o áudio era um tanto monótono, o que fez com que a atenção dos alunos se dispersasse um pouco. A professora parou o áudio no meio da narrativa para explicar pontos da cultura argentina que apareciam no conto e para fazer uma pequena revisão da história. Esse momento da aula foi bem interessante, pois trouxe informações bem importantes e os alunos e os pibidianos puderam participar. Aula acabou e não deu tempo de chegar ao fim do conto.

1º ano. A professora retomou uma explicação sobre o alfabeto em espanhol e explicou as especificidades de algumas letras (como g, j, r,). No entanto, essa explicação ficou um tanto confusa tanto pela organização das anotações na lousa e da explicação oral dela quanto pelas conversas paralelas entre os alunos. Depois disso ela cobrou alguns exercícios que os alunos haviam feito em casa e passou exercícios do livro didático sobre o verbo ser. Ela pediu para que ajudássemos os alunos durante a realização do exercício.

Relato 4 - Colégio Estadual Tiradentes (20/10/2015)

Esse foi o primeiro dia no colégio Tiradentes. Foi muito diferente do que estávamos acostumados a ver no Colégio Rio Branco. A sala só tinha quatro alunas nesse dia e elas são um pouco mais novas do que os alunos do outro colégio, são bem animadas e um pouco "bagunceiras", mas são bem participativas. A Professora Paula é gosta muito delas e explica mito bem a matéria, trazendo o tempo todo informações culturais e históricas.

Nesta aula ela explicou como surgiu o dia dos mortos, a figura da caveira mexicana (Calavera Catarina) e toda essa tradição do Dia dos mortos. Mostrou muitas fotos e trouxe muita informação para explicar. Assistimos também alguns vídeos sobre a Catarina e sobre como fazer a maquiagem de Caveira Mexicana.

Relato 5 - Colégio Estadual Tiradentes (27/10/2015)

Nesse dia a professora tratou sobre uma lenda relacionada com os Dia dos mortos. Era uma lenda de um grupo de indígenas mexicanos que contava sobre os nove estágios que a alma das pessoas devem passar para chegar no reino dos mortos. Primeiro ela explicou sobre a lenda, novamente trazendo informações interessantíssimas que, enriqueceram bastante a explicação, e depois entregou para as alunas os nove trechos que explicavam sobre cada estágio. As alunas realizaram um leitura silenciosa e depois vieram tirar dúvidas de vocabulário com a gente. Logo após, realizaram uma leitura em voz alta em espanhol e cada uma explicou o que dizia o trecho que leu. Ao final da aula a professora Paula e as alunas combinaram como fariam a pintura de rosto da caveira mexicana na próxima aula.

Essa aula foi muito interessantes, pois nos trouxe muito conhecimento novo sobre as lendas e todas as questões relacionadas com o Dia dos mortos. além disso, pudemos ajudar as alunas na realização da atividade.

Relato 6 - Colégio Estadual Tiradentes (10/11/2015)

O tema dessa aula foi vestuário. A professora iniciou a aula perguntando às alunas quais roupas elas utilizam para sair de dia (para ir ao cinema, por exemplo) e quais usam para sair a noite (como numa festa). As alunas reponderam e participaram, mas uma que era mais tímida não queria responder e só falou quando a professora ficou perto dela. Depois,  a professora pediu para uma das alunas escrever o nome de todas no quadro e escreveu abaixo "día" e "noche". Ali as alunas escreviam em espanhol as roupas que usam em cada situação e nós as ajudamos com algumas palavras.

Logo após essa atividade a professora passou dois vídeos de garotas ensinando a montar "looks" para certas situações. Conforme os itens de vocabulário iam aparecendo a professora parava o vídeo e perguntava se elas haviam entendido. Ao final do vídeo ela perguntou se as meninas haviam gostado, qual das roupas não tinham gostado e  o porque.

Relato 7 - Colégio Estadual Tiradentes (17/11/2015)

A professora iniciou a aula escrevendo a frase "El hábito no hace al monje" na lousa e a partir dessa frase começou a fazer perguntas sobre vestuários e sobre uniformes de diversas profissões. Apesar das alunas estarem um pouco dispersas, a professore sempre tentava instigá-las e fazer com que elas discutissem e participassem.

Então ela entregou um texto sobre o uniforme que os chefs de cozinha usam e leu o texto junto com as alunas, ressaltando através da leitura o vocabulário que queria trabalhar. Em certa parte do texto as alunas pediram para que nós lermos um trecho, pois elas queriam ver como era a nossa leitura.

No final da aula a professora passou uma tarefa de casa, na qual as alunas teriam que descrever o uniforme que algumas profissões, como garçom, enfermeiro, líder de torcida, usam. 

Relato 8 - Colégio Estadual Tiradentes (24/11/2015)

Primeiro dia da Regência

Esse dia foi um pouco complicado, pois eu e mais três integrantes do grupo chegamos atrasadas e os outros dois integrantes tiveram que começar a aula sozinhos. Então, quando chegamos os colegas já haviam organizado as carteiras, feito as perguntas prévias e estavam iniciando o vídeo. Por causa da falta de integrantes do grupo a discussão inicial foi mais curta do que deveria.

Assistimos um vídeo sobre uma bruxa que queria transformar um sapo em príncipe para ser seu companheiro  e paramos na metade, pois a outra metade do vídeo seria visto na próxima aula. A partir do que vimos fizemos um pequeno debate e instigamos as alunas a resumirem o que tinham visto, a falarem sobre os personagens, a darem suas opiniões sobre o vídeo e a imaginarem o que aconteceria depois.

Após a discussão passamos para a parte da produção escrita, na qual as alunas teriam que escrever um pequeno texto em espanhol narrando qual seria um possível final da história da bruxa. Estávamos em cinco pibidianas, já que um de nossos colegas não participou desse momento, e em quatro alunas, então pudemos ajudá-las individualmente durante toda a produção. Após isso, as alunas leram em voz alta o que tinham escrito e todos comentarem os possíveis finais.

Apesar do nosso atraso e da falta de participação de um dos integrantes do grupo creio que a primeira parte da regência foi bem produtiva, pois conseguimos debater todos os temas que havíamos previsto, as alunas participaram bastante e nós deixamos elas muito curiosas e animadas para a conclusão da aula que aconteceria no próximo dia.

Relato 9 - Colégio Estadual Tiradentes (26/11/2015)

Segundo dia de regência 

Iniciamos essa aula relembrando com as alunas o que tinha acontecido na aula anterior. Como duas alunas que estavam presentes não haviam vindo na outra aula, pedimos as outras que explicassem e resumissem o vídeo e as discussões que havíamos feito. Depois disso assistimos o final do vídeo e iniciamos um novo debate, comentando sobre o final da história, as opiniões delas sobre isso, sobre os novos personagens e sobre os temas que estavam presentes no vídeo.

Na sequência realizamos uma atividade na qual as alunas teriam que, a partir de um modelo, criar um perfil em espanhol para a bruxa em um site de relacionamentos. Elas se empolgaram e se envolveram bastante com essa atividade e foram muito criativas ao criar o perfil e fazer o desenho. Após isso pedimos a elas que desenhassem o príncipe que elas imaginavam ser o ideal para a bruxa e escrevessem suas principais características físicas e psicológicas. Foi um momento muito descontraído de divertido da aula. Com isso encerramos nossa regência.

Esse dia foi bem mais organizado, conseguimos fazer tudo o que havíamos previsto no tempo certo, as alunas participaram bastante e foi muito gratificante. 

Relato 10 - Colégio Estadual Tiradentes (01/12/2015)

Nessa aula a professora começou a trabalhar as diferenças e os contextos de uso de "muy" e "mucho". Ela iniciou a aula e introduziu o conteúdo utilizando charges e tirinhas nas quais apareciam os contextos de uso de ambos os termos. Conforme ela lia as tirinhas pedia para as alunas escreverem no quadro quando "muy e mucho" apareciam. A partir das palavras que estavam no quadro a professora pediu que as alunas deduzissem como era o uso de cada um.

Ela explicou as exceções, como "mucho mejor/peor", e então passou no quadro um pequeno esquema para as alunas copiarem. Enquanto elas copiavam, a professora corrigia o trabalho dos uniformes das profissões. Como algumas alunas não haviam feito, nós as ajudamos a terminar.

Essa aula foi um pouco lenta e parada, pois as alunas estavam muito cansada por conta da rotina pesada de reposição de aula que estão tendo. Mesmo assim, a professora tentava animá-las e chamá-las para a aula o tempo todo.  

 

2016

Relato 1 - Colégio Estadual Tiradentes (22/03/2016)

Logo no começo da aula a professora Paula verificou quem eram os alunos novos e disse que passaria um exercício sobre o conteúdoda aula anterior (o alfabeto em espanhol) e que daria uma pouco mais de atenção aos alunos novos. Quando ela começou a passar o exercício em espanhol um aluno reclamou dizendo que não conseguiria entender e então ela disse que traduziria. O exercício era "soletrar" (escrever o nome das letras) algumas palavras. Nós e a professora ajudamos os alunos.

A professora passou o conto "La luna" de Eduardo Galeano no quadro para os alunos copiarem e depois ouviram um áudio deste conto. Esse áudio tinha várias pessoas de países diferentes lendo o conto e a professora pediu para os alunos prestarem atenção nas diversas variantes.

Algo interessante é que os alunos mais velhos são os que conversam mais e fazem mais bagunça. Os alunos mais novos conversam entre eles e mais baixo. Porém, mesmo com bagunça os alunos fazem as tarefas.

Relato 2 – Colégio Estadual Tiradentes (29/03/2016)

O conteúdo dessa aula era as maneiras de cumprimentar e se despedir em espanhol. Os alunos estavam muito agitados, não paravam de conversar e não prestavam atenção nas explicações da professora. A professora Paula tentou explicar o conteúdo, mas não conseguia se fazer ouvir e nem tirar as dúvidas que alguns alunos tinham. Em alguns momentos ela tentou alterar o tom de voz, o que não adiantou. Qualquer coisa aleatória chamava a atenção dos alunos e fazia com que a conversa piorasse.

A professora percebeu que não conseguiria explicar o conteúdo programado, então passou um resumo no quadro para que os alunos copiassem e depois passou vários trava-línguas para treinar a pronuncia. Na hora de ler os trava-línguas em voz alta vários alunos que estavam conversando começaram a participar.

Essa é uma característica interessante desta turma, pois mesmo que eles conversem a aula inteira e façam bastante bagunça, eles participam muito. É uma forma diferente de participar e a Paula, mesmo ficando irritada em muitos momentos, sabe como lidar com essa maneira deles aprenderem.

Relato 3 – Colégio Estadual Tiradentes (05/04/2016)

Nesta aula a Paula trabalhou os dias da semana e a origem dos nomes deles em espanhol. Ela iniciou a aula tentando explicar como eram os nomes dos dias da semana e como eles surgiram. Utilizou algumas imagens como apoio para a explicação. Os alunos conversavam bastante, o que dificultou a explicação da professora.

Depois disso a Paula passou um pequeno texto em espanhol sobre a origem dos nomes dos dias para que os alunos lessem em dupla. Os alunos conversaram muito durante a leitura, mas quando nós passamos para conversar sobre o texto a maioria das duplas sabia explicar o que tinham lido.

Após a atividade de leitura fomos com a turma para o Laboratório de Informática, pois os alunos tinham que pesquisar três curiosidades de um país hispânico que haviam escolhido na aula anterior. Não tinha computador para todos os alunos, então muitos deles tiveram que ficar esperando o que gerou um pouco de confusão.

Relato 4 – Colégio Estadual Tiradentes (12/04/2016)

Em um primeiro momento da aula a Paula mandou os alunos que não tinham terminado a pesquisa para o Laboratório. Nós acompanhamos as duplas no laboratório enquanto a Paula fazia a chamada e iniciava a aula.

Quando todos terminaram e voltaram para sala a Paula começou a explicar a diferença entre “nombre”, “apodo” e “apellido” e também passou a lista dos meses do ano. Ela disse para nós que pretende trabalhar com troca de cartas dentro da sala, por isso está passando alguns termos e vocabulários que são necessários para esse gênero.

Os alunos iniciaram as apresentações sobre as curiosidades de seus países. A maioria dos alunos ficavam conversando e não prestavam atenção, mas os alunos que estavam apresentando se esforçando.

Relato 5 – Colégio Estadual Tiradentes (19/04/2016)

Nesta aula os alunos continuaram as apresentações dos países hispânicos. Muitas duplas não tinham terminado a pesquisa ou tinham faltado a aula, então só alguns fizeram a apresentação. 

A professora Paula iniciou a produção das cartas e para isso deu para cada aluno o nome de um colega de classe que eles não têm muito contato, pois o intuito dela é que eles se conheçam melhor. Ela passou um modelo de apresentação, formas de fazer perguntas e despedida para que os alunos se baseassem. Nós passamos nas carteiras ajudando e muitos estavam completamente perdidos, não sabiam como estruturar o texto e faziam as perguntas em formas de lista. A professora Paula não trabalhou o gênero carta antes de propor a atividade e por isso eles não sabiam como fazer.

Relato 6 – Colégio Estadual Tiradentes (26/04/2016)

Os alunos que não tinham vindo ou terminado a pesquisa terminaram as apresentações no início da aula. 

A Paula passou a letra de uma música do Enrique Iglesias com algumas lacunas para que eles completassem. Ela colocou o clipe da música, o que atrapalhou um pouco porque os alunos queriam prestar atenção nas imagens e não entendiam a música.

Relato 7 – Colégio Estadual Tiradentes (03/05/2016)

Nesta aula os alunos tinham que responder as cartas que haviam recebido dos colegas. Nós os auxiliamos e muitos deles tinham dificuldade para entender o que estava escrito, tanto por causa da letra dos colegas quanto pelo idioma. Eles novamente tiveram muita dificuldade de estruturar a carta, pois não sabiam como deveria ser o gênero. A Paula não trabalhou o gênero previamente e só passou uma imagem com a estrutura da carta depois que eles tinham feito as produções. Isso não tem muita lógica, pois os alunos não sabiam como produzir.

 

2017

Relato 1 - Colégio Estadual do Paraná (04/04/17)

Essa foi uma observação muito diferente do que estávamos acostumados, por vários motivos. O pimeiro, sem dúvidas, foi o fato de que a professora fala praticamente o tempo todo em espanhol com os alunos, deixando para usar o português quando vai dar recados importantes sobre provas ou tarefas de casa. Isso é uma grande mudaça com relação ao que estávamos acostumados. Os alunos entendem ela, interagem, participam, se senten incentivados e desafiados a aprender e a falar a língua.

Outro ponto de mudança foi a idade dos alunos. Estávamos acostumados com alunos mais velhos e até mesmo adultos, mas como observamos duas turmas de 6º ano, eles são muito mais novos, pequenos e fofos. São duas turmas bem grandes, principalmente o 6º ano B, são bem agitados e conversam bastante, mas mesmo assim são participativos e interessados.

Nas duas turmas a professora tava trabalhando o som das letras e a divisão de sílabas e fez trabalhos de escuta do alfabeto, o que foi bem legal, pois os alunos prestaram muita atenção e se esforçaram muito pra fazer. No 6º ano B ela fez uma tarefa de divisão de sílabas e, apesar de que eles conversavam bastante, fizeram a tarefa com muita concentração. Algo interessante é que quando os alunos tinha dúvidas de vocabulário a professora não traduzia as palavras e sim explicava e dava o contexto em espanhol.

Foi uma observação realmente muito boa e animadora.

Relato 2 - Colégio Estadual Paulo Leminski (12/04/17)

Essa foi a primeira vez que visitei uma turma do celem do Paulo Leminski. Uma coisa que pra mim foi muito diferente foi o horário, pois a aula acaba às 19:30h então os alunos ficam bem cansados. Outra coisa é a idade dos alunos, pois tinham muitos alunos pequenos e outros adultos. É interessante essa participação da comunidade no celem do Paulo leminski. É uma turma bem grande para um celem, mais ou menos 18 alunos, e com ideades e níveis de espanhol bem variados.

A professora parece saber e gostar muito da língua, mas a aula foi meio parada e desorganizada. Os alunos não tem muito autonomia nas astividades e nos momentos de fala em sala. Como a professora mistura muito o espanhol com  o português os alunos acabam um pouco perdidos, sem saber que língua falar, mas mesmo assim se mostravam interessados em aprender e falar o idioma.

É uma turma bem calma e interessada, então creio que a palicação da unidade didática será bem interessante e produtiva.

Relato 3 - Colégio Estadual do Paraná (18/04/17)

Neste dia a professora fez a correção coletiva da prova que eles tinham feito na semana anterior. A prova tinha questões de compreenção leitora e auditiva, de vocabulário e questões mais relacionadas com as pectos culturais do mundo hispânico.  A correção da prova foi feita em português, pois a professora disse que queria que eles entendessem tudo, e foi um momento bem lento e agitado em ambas as turmas.

A correção era pra ajudar eles na recuperação paralela e eles falavam muito, queriam tirar muitas dúvidas, comparar as notas com os colegas ou dizer como tinham se saído e a professora chamou a atenção deles váras vezes. A correção coletiva é uma maneira interessante de corregir as provas, mas creio que por eles serem pequenos e não estarem acostumados ainda foi bem dificultoso.

Relato 4 - Colégio Estadual Paulo Leminski (26/04/17)

Nesta aula a professora fez uma atividade de produção de texto com eles. Ela colocou alguns dados desordenados no quadro e pediu que eles montassem um texto descrevendo uma personagem com esses dados. A pesar de que eles tinham que se ater nestes dados, a atividade deu muita autonomia pra eles, pois podiam criar qualquer história para a personagem. Durante a atividade a professora nos chamou para ajudar e fooi muito bom ter esse contato com os alunos.

Ela também fez uma atitvidade de escuta sobre as horas e eles se saíram bem. Ao final da aula passou atividade para casa que trabalhava descrição física, o que vai ajudar muito na nossa aula pois precisaremos desse conteúdo. 

Relato 5 - Colégio Estadual do Paraná (02/05/17)

Essa aula, em ambas as turmas, foi mais gramatical. A professora estava trabalhando os atigos determinados e çra isso se ateve bastante nas atividades propostas pelo livro didático. A unidade do livro estava trazendo a questão do Mês da Herença Hispânica, que é um tema muito interessantes, mas infelizmente a professora trabalhou isso de forma bem superficial. Somente na segunda turma, quando os alunos questionaram sobre o sassunto, que ela discutiu um pouco mais, mas mesmo assim foi bem rápido. 

Nesta aula a professora usou bem menos o espanhol e acabou misturando bastante com o português, o que é meio triste pois as aulas delas em espanhol eram muito legais. 

Relato 6 - Colégio Estadual Paulo Leminski (08/05/17)

Aplicação da Unidade didática "Mujeres y dictaduras"

Esse foi um dia muito especial, pois foi aplicação da nossa unidade e todos do grupo estvam muito animados. Fora umas questõeszinhas de tempo tudo deu muito certo. A discussão foi ótima, os alunos super aceitaram o tema e foram muito participativos e o nosso grupo se saiu muito bem durante toda a aula.

Não pudemos explorar mais a música e não deu tempo de fazer as questões sobre o texto em sala, mas creio que isso não atrapalhou o desenvolvimento da aula. O Resultado do trabalho, a produçao de cartazes de desapacidos, foi muito ótima, os alunos gostaram muito e a maioria conseguiu terminar e fez um trabalho lindo.  

Relato 7 - Colégio Estadual Paulo Leminski (17/05/2017)

Nesta aula recolhemos as questões da aula anterior que os alunos tinham feito em casa e fizemos uma pequena conversa sobre a aula, com o objetivo de relembrar os temas trabalhados e explicar tudo para os alunos que não vieram. Enquanto a professora dava aula, ficamos junto com o grupo que não havia terminado o cartaz para ajudá-los a terminar. 

Expomos o cartaz dos alunos no corredor do colégio e ficou um mural muito bonito, foram ótimos trabalhos.

Relato 8 - Colégio Estadual do Paraná (23/05/2017)

Na turma do 6º ano B a professora passou uma atividade em que os alunos deviam montar frases usando o vocabulário e o conectivo "en el". Depois fez uma correção coletiva. Nessa aula a professora teve que ficar chamando a atenção deles o tempo todo e por isso perdeu bastante tempo. 

Na outra turma ela estava trabalhando os vários modelos de família, tema trazido pelo livro didático. O livro trazia inclusive famílias homossexuais, monoparentais e casais sem filhos e os alunos pareciam aceitar bem todas essas formas de família. A professora tentou iniciar o trabalho com os verbos irregulares, mas eles não conseguiam entender a diferença entre os verbis regulares e os irregulares, por isso a professora teve que explicar os regulares antes de começar os irregulares.

Relato 9 - Colégio Estadual do Paraná (30/05/2017)

A professora trabalhou a música "Amor y casualidad" do cantor Jorge Drexler para trabalhar o vocabulário da família e os alunos responderam perguntas de interpretação, propostas no livro didático, que a professora corrigiu depois. Logo depois passou para uma parte mais gramatical trabalhando os demonstrativos "este" e "esta".

Ela passou uma atividade pra casa com uma tirinha da Mafalda. A tirinha era interessante, mas caia numa questão muito gramatical. Também era algo proposto pelo livro.

Relato 10 - Colégio Estadual Paulo Leminski (07/06/2017)

A professora propôs um jogo em que cada aluno tinha que escrever três palavras em espanhol de vários "grupos", como roupas, alimentos, cores, países. Depois ela escreveu todas aspalavras no quadro pra compartilhar com todos os alunos. Eles ficaram bem animados com essa atividade e foi a aula que eles mais se soltaram e participaram. 

Relato 11 - Colégio Estadual do Paraná (08/08/2017)

Aplicamos um questionário para os alunos, para melhor conhecer eles. As questões eram sobre o que eles gostavam de ler e fazer, onde moravam, como vinham pra escola, etc. Os alunos se comportaram super bem e adoraram responder o questionário, até prguntaram se tinha mais. 

Depois a professora pediu para uma aluna ler em voz alta uma história no livro didático e os alunos fizeram atividades de interpretação sobre o texto, também propostas pelo livro. É muito legal ver que eles já conseguem ler bem em espanhol. Eles ficam muito presos no livro, sem outros tipos de atividade, isso torna a aula meio monótna. 

Relato 12 - Colégio Estadual do Paraná (15/08/2017)

Não realizei observações por motivos de saúde. 

Relato 13 - Colégio Estadual do Paraná (22/08/2017)

A professora aplicou uma avaliação com os conteúdos trabalhados até o momento.

Relato 14 - Colégio Estadual do Paraná (29/08/2017)

O colégio estava realizando a Semana de Integração. 

Relato 15 - CELEM do Colégio Estadual do Paraná (31/08/2017)

Aplicação da Unidade didática "Mujeres y dictaduras" 

Eu e Maxine fomos convidadas a aplicar nossa regência "Mujeres y dictaduras" como parte da reposição de aulas da turma do CELEM. A turma era um poco diferente da do Colégio Est. Paulo Leminski, pois os alunos eram na maioria adultos, havendo apenas uma aluna do Ensino Fundamental. A aula ocorreu como o planejado, dessa vez tivémos mais tempo para explorar os documentos e as discussões propostas.

Foi um pouco difícil conseguir a participação deles no começo da aula, já que era a primeira vez que davámos aula para eles, porém conforme a aula foi acontecendo eles se soltaram e participaram mais. No momento da produção final eles participaram bastante e fizeram um ótimo trabalho. A temática foi bem aceita e gerou discussões bem positivas. 

Relato 16 - Colégio Estadual do Paraná (05/09/2017)

Em ambas as turmas a professora retomou as atividades sobre rotina feitas pelos pibidianos Paulo e Pedro no dia 15 de agosto. Coletivamente ela e os alunos formaram frases sobre rotina, no esquema "ação - horário que foi realizada". A professora escrevia no quadro todas as frases que os alunos falavam e incentivava as hipóteses que os alunos criavam, mesmo que estivessem "erradas". Os alunos da  turma do 6º ano B são mais participativos, fazem mais perguntas interessantes e tiram dúvidas. 

Relato 17 - Colégio Estadual do Paraná (12/09/2017)

Não realizei observações por motivos de saúde.

Relato 18 - Colégio Estadual do Paraná (19/09/2017)

Neste dia a professora inciou na turma do 6ºA a unidade sobre esportes proposta pelo livro didático. Esta unidade trabalha os esportes numa perspectiva de inclusão e os alunos do pareceram aceitar bem o tema, não houveram "piadinhas" e nem cometários preconceituosos. 

Para trabalhar esta unidade a professora seguiu exatamente o que o livro estava propondo, lendo os textos e resolvendo as questões gramaticais e de interpretação. Ela deu alguns minutos para os alunos resolverem e depois corrigiram coletivamente.

No 6ºB ela corrigiu os exercícios da unidade anterior, pois eles ainda precisavam terminar este conteúdo. Eles são participativos e esforçados, mas as aulas são muito "presas" ao livro didático.

Relato 19 - Colégio Estadual do Paraná (26/09/2017)

A escola estava realizando um dia de planejamento dos professores, por isso não houve aula e nem observação. 

Relato 20 - 03/10/2017

As observações não foram realizadas nesta semana pois os bolsistas do PIBID estavam participando do SIEPE.

Relato 21 - Colégio Estadual do Paraná (10/10/2017)

A professora iniciou a aula corrigindo as tarefas que ela havia deixado quando não estava presente e também entregou algumas avaliações que os alunos haviam feito anteriormente. Neste momento foi possível perceber que há bastante competição entre os alunos por causa da nota, já que eles ficam questionando o quanto os colegas tiraram e fazendo comparações com as suas próprias notas. 

Relato 22 - Colégio Estadual do Paraná (17/10/2017)

Não realizei obervações por motivos de saúde.

Relato 23 - Colégio Estadual do Paraná (24/10/2017)

Regência sobre o Día de los Muertos

A pedido da professora realizamos uma regência sobre o dia dos mortos, porém de uma forma um pouco diferente. Nosso objetivo era trabalhar o respeito da cultura do outro e apresentar para os alunos alguns pontos sobre essa comemoração mexivcana. Para isso realizamos em ambas as turmas uma contação de história sobre crianças que descobriam essa cultura tão diferente. Como cenário montamos um altar de dia dos mortos, que durante a história mudava de um altar de crianças para um de adultos, e também eu me fantasiei de Catrina, li um poema e entreguei doces para as crianças para apresentar este elemento da celebração para eles.

Depois da história houve um momento de discussão sobre o que eles tinham entendido e aprendido com a história, se eles sabiam mais informações sobre o tema, sobre comparativos com do dia de finados no Brasil e sobre respeitar a cultura do outro. 

Relato 24 - Colégio Estadual do Paraná (31/10/2017)

Não realizei observações por conta de uma viagem. 

Relato 25 - Colégio Estadual do Paraná (07/11/2017)

Aula do pibidiano Seul

Neste dia foi realizada a aplicação da unidade elaborada pelo colega Seul em ambas as turmas. No início ele fez uma retomada com a questão do respeito ao outro trabalhada durante a Contação de histórias do dia dos mortos e depois passou um vídeo, que era parte de um filme, sobre uma menina que sofria bullying e tentava superar isso. A partir de palavras chaves sobre o vídeo chegaram ao assunto do bullying e então Seul realizou uma discussão sobre o assunto. Em uma das questões o pibidiano pedia para que os alunos compartilhassem se já havia sofrido ou visto alguém sofrer bullying, algo que eu não considerei adequado, pois muitas vezes as pessoas não gostam de falar dessas situações em público e também, como aconteceu, começama a falar dos colegas da sala que sofrem bullying com intenção de fazer piadas. 

Ele trabalhou com o trailer do filme "Extraordinário" que é baseado no romance de J.R Palacio, para falar da questão do bullying escpolar e da aceitação das diferenças e de respeitar os outtros não importando como sâo.

Para introduzir o assunto dos gêneros literários e dar continuação a aula, Seul fez uma breve explicação sobre os gêneros romance, poesia e conto e depois distribuiu pela sala vários livros que ela havia trazido ou empretado dos próprios alunos e dos pibidianos, pedindo que eles identificassem de qual gênero era o livro. Poucos alnos tiveram dificuldade de identificar, mas a maioria conseguiu realizar a atividade. 

Relato 26 - Colégio Estadual do Paraná (14/11/2017)

Aula do pibidiano Seul

Para dar prosseguimento à aula da semana anterior Seul fez a leitura de parte do conto "Noche de los feos", de Mario Benedetti, suprimindo o final. O conto tem uma linguagem mais denas e até um pouco adulta, mas não houve nenhum problema com isso. Porém, o pibidiano escolheu uma dinâmica que não funcionou para a turam, que consistia em uma pessoa ler um trecho do texto e parar quando quisesse para outra continuar. Ele começou a ler, parou e um aluno continou a leitura, lendo até o final, sem passar para os colegas, ficando assim um pouco monótono. Além disso, pelo conto ser pesado seria melhor realizar uma leitura pausada e ir esclarecendo as dúvidas. Mesmo assim, os alunos tiveram uma compreenção boa do texto.

Depois da leitura houve um pequeno momento de discussões e esclarecimento de dúvidas eentão Seul já encaminhou para a atividade final. Nesta atividade os alunos teriam que escrever um final alternativo para o conto, narrando como seria a vida dos personagens depois do que acontecia no conto. A ideia era que eles pensassem isso de acordo com as dicussões sobre respeito às difereças feitas nas aulas anteriores. 

Relato 27 - Colégio Estadual Paulo Leminski (21/11/2017)

Conatação de histórias sobre o Día de los muertos

Fomos convidados pela professora do CELEM a fazer uma oficina sobre dia dos mortos, como parte do evento da Semana Cultural. Haviámos nos preparado para aplicar a mesma regência aplicado no Colégio Estadual do Paraná, para 30 pessoas, porém por alguma decisão da direção nos encaminharam 5 turmas do 6º ao 9º ano, totalizando em aproximadamente 100 alunos. Foi uma grande surpresa e tivémos que improvisar bastante.

Realizamos a contação da história, com o altar do dia dos mortos e a Catrina, da mesma maneira que da outra vez. Porém quando chegamos na parte da discussão sobre o respeito às diversas culturas e povos foi praticamente impossível realizar-la. Tentamos, mas por conta do número de alunos não foi tão boa. Haviámos preparado também uma material para uma atividade sobre como os diversos povos do mundo lidam com a morte e as diferenças na "celebração" do dia dos mortos, mas não pudémos usar, não só pela quantidade de aluno, mas também porque faltou tempo.

Apesar de todos estes problemas, foi uma experiência interessante para nossa formação. Nem sempre tudo sai conforme o planejado.

Relato 28 - Colégio Estadual do Paraná (28/11/2017)

A professora aplicou uma avaliação com os conteúdos trabalhados até o momento.

Relato 29 - Colégio Estadual do Paraná (05/12/2017)

Não realizei a observação neste dia por motivos de saúde.