Relato 31 - Colégio Estadual do Paraná (05/12)

6º B: A professora pediu para que os alunos respondessem uma atividade do livro didático sobre partes da casa e móveis. A correção foi feita em voz alta por alguns alunos. 

Depois disso, foi feita uma avaliação de compreensão auditiva sobre prática de esportes em que eles deveriam completar, para cada um dos quatro personagens citados no áudio, qual esporte ele pratica, desde quando, com que frequência e com quem. Os alunos queriam perguntar muitas coisas durante a avaliação. Além disso, houve problemas técnicos com o CD. 

6º A: A professora começou a aula com a avaliação de compreensão auditiva, visto que ela percebeu que na outra turma o tempo ficou um pouco apertado. Essa turma estava mais concentrada e não fez tantas perguntas. 

Depois, ela passou outro exercício de compreensão auditiva, dessa vez do livro didático, e fez também a leitura dele, já que no livro há a transcrição dos áudios.

Essa foi a última observação do ano de 2017.

 

Relato 30 - Colégio Estadual Paulo Leminski (27/11)

Não houve aula por conta da realização da 2ª fase do vestibular da UFPR.

 

Relato 29 - (21/11)

Nesse dia, foi aplicada uma nova atividade para o 6º A a fim de encerrar a regência sobre bullying. Além disso, nossa equipe do PIBID esteve presente na semana cultural do Colégio Paulo Leminski para apresentar a contação de história sobre o Dia de los muertos. Infelizmente, por questões de saúde eu não pude estar presente nas atividades. 

 

Relato 28 - Colégio Estadual do Paraná (14/11)

Hoje o Seul deu continuidade na aplicação da sua regência sobre bullying. Novamente, eu observei apenas as últimas aulas.

6º B: A atividade final da regência consistia em escrever um final ideal para o conto "La noche de los feos", de Mario Benedetti, cuja primeira parte eles haviam lido no primeiro horário. A atividade deveria ser feita em grupo e os alunos tinham 15 minutos para finalizá-la. Depois, foi feita a leitura dos textos em voz alta por cada grupo.

Depois, os alunos comentaram sobre as contribuições que a regência do Seul trouxe para a discussão do tema. Seul fez perguntas direcionadas a alguns alunos e depois abriu para comentários. 

Por fim, Seul leu o poema de Mário de Sá-Carneiro que foi a inspiração para o nome atribuído à regência: "soy algo de intermedio" e realizamos o sorteio do livro Extraordinário. 

 6º A: Nessa turma, os finais ideais para o conto foram bastante desrespeitosos, o que demonstra que eles não levaram a proposta a sério. A professora Giselle interviu dizendo que o propósito da discussão não foi atingido e, por isso, a atividade não foi finalizada, assim como o sorteio do livro não aconteceu. Durante toda a aula eles estavam muito agitados e só depois da bronca da Giselle a turma ficou quieta. 

Ela pediu para que eles escrevessem um texto respondendo à pergunta "o que você entende por respeito?". Alguns alunos leram suas respostas. Por fim, a professora perguntou se eles acreditam que foram respeitosos durante a aula e a produção textual e apenas dois alunos avaliaram que sim; todo o restante admitiu que não foram respeitosos. Para a próxima aula, uma nova atividade será pensada pelo Seul, a Giselle e o restante da equipe do PIBID a fim de conseguirmos fechar a regência nessa turma de uma outra forma. 

 

Relato 27 - Colégio Estadual do Paraná (07/11)

Hoje o Seul, que também integra nossa equipe como bolsista, aplicou sua regência sobre bullying nos sextos anos A e B.  Eu observei a segunda parte da aula (dois últimos horários). Além do Seul e da professora Giselle, estávamos em 7 da nossa equipe do PIBID.

6º B: O Seul começou a aula perguntando se os alunos avaliavam como positivo que o tema bullying seja tratado nas artes (literatura, cinema, etc.) e a resposta dos alunos foi positiva, justificando que isso pode ajudar a conscientizar, e também apontaram exemplos de filmes e livros que explorem a questão. 

Eles participaram bastante, mas em alguns momentos foi difícil conseguir que eles falassem um de cada vez. 

Depois, eles leram em voz alta um texto que tratava de gêneros literários (conto/romance/poema) e o Seul levou livros para ilustrar cada forma, distribuindo entre os alunos e perguntando se aquele livro se tratava de um livro de contos, de poemas ou um romance. Muitos se confundiram entre romance e conto. 

6ºA: Essa turma havia parado na parte "especificidades da literatura" (sobre as formas literárias). Um pouco adiante que a anterior, portanto. 

Aqui a professora Giselle pediu para que os alunos anotassem algumas coisas no caderno.

Além disso, a turma estava mais quieta e a explicação ficou mais clara. 

Os próprios alunos se lembraram de um poema do Mário Quintana como exemplo. 

No momento da atividade com os livros, eles se dividiram em grupos maiores. Foi possível perceber que eles compreenderam melhor a diferença entre conto e romance. 

Ambas as turmas acabaram no mesmo conteúdo. A regência segue na próxima aula. 

 

Relato 26 - Colégio Estadual Paulo Leminski (30/10)

A professora havia deixado como tarefa o envio de áudios por Whatsapp com perguntas entre a turma e colocou para tocar alguns deles. Ela também recomendou a biblioteca virtual Eleo. 

Depois, ela passou no quadro exercícios para completar com verbos no pretérito perfeito composto. 

 

Relato 25 - Colégio Estadual do Paraná (24/10)

Nesse dia, nossa equipe do PIBID preparou uma contação de história sobre o Dia de los muertos a fim de explorar o tema da diversidade cultural e o respeito às diferenças. Em ambos os sextos anos a atividade foi muito legal, os alunos pareciam bastante concentrados e interessados e a discussão demonstrou que eles entenderam bem tanto a história quanto a importância de respeitarmos as diferentes manifestações culturais. 

 

Relato 24 - Colégio Estadual do Paraná (17/10)

6º A: Continuação do capitulo sobre esportes. Houve um debate sobre inclusão de pessoas portadoras de deficiência e dificuldades físicas, intelectuais e sociais. Os alunos contaram muitos casos de convivência (familiar ou escolar) com pessoas com problemas, principalmente autistas. Muitas pessoas quiseram comentar suas experiências e a discussão seguiu até o final da aula. 

6º B: Correção de atividades do capítulos sobre esportes. A professora pretendia passar um curta-metragem, mas a televisão estava estragadas. A turma está mais atrasada no livro, então não avançaram muito na discussão sobre inclusão, tal como ocorrera no outro 6º ano.

 

Relato 23 - Colégio Estadual do Paraná (10/10)

Nesse dia, eu só consegui acompanhar uma aula no 6ºB. A professora Giselle se atrasou alguns minutos e só havia eu do PIBID lá e, por isso, a turma ficou bastante agitada. Ela deu alguns recados sobre a avaliação de recuperação e o livro didático antes de retomar o que foi visto nas últimas aulas e, então, pediu para que eles respondessem a um exercício que eles já deveriam ter levado pronto, porém, apenas três alunos o fizeram. Eles estão no capítulo sobre esportes. No momento em que a turma estava revendo o nome dos esportes em espanhol e em português, eles ficaram muito empolgados e a professora teve bastante dificuldade para obter silêncio. 

Depois de terminarem  esse exercício, ela seguiu retomando a correção dos exercícios subsequentes. Para isso, a turma lia em voz alta as respostas, até que chegaram nos exercícios ainda não feitos, que a professora explicou e eles responderam no livro. Ela também explicou a conjugação do gerúndio. 

Após isso, a professora colocou um áudio e pediu para que eles o acompanhassem, já que o áudio era muito rápido e de difícil compreensão (no final do livro, há a transcrição de todos os áudios do CD que acompanha o material didático). Ela lia o texto, que se chamava "mente sana, cuerpo sano" , em voz alta e depois tocava o áudio. Depois, ela pediu que uma aluna continuasse a leitura porque ela estava conversando. 

Por fim, ela deixou como atividade para a próxima terça-feira que os alunos procurem no dicionário as palavras do texto que eles não conheciam e que respondam questões relacionadas a ele. 

 

Relato 22 - Colégio Estadual Paulo Leminski (09/10)

A aula começou por volta das 18h15 com a entrega de um exercício feito em uma aula anterior, cujo valor era 1 ponto. Além disso, a professora entregou outra atividade para ser feita em casa por aqueles alunos que haviam faltado no dia em que a atividade avaliativa foi passada.  

Depois disso, ela passou uma música em que na letra havia alguns equívocos que deveriam ser localizados e corrigidos. A canção era uma versão de "La Soledad"

Como método de correção, a professora pediu para que alguns alunos lessem parte da canção em voz alta. Conforme os erros iam aparecendo, a professora escrevia no quadro junto à correção. 

A professora começou ainda a abordar o tempo verbal "pretérito perfeito composto". Primeiramente, ela colocou um diálogo para tocar que consistia em uma conversa entre mãe e filho. Depois, duas alunas leram o diálogo e a professora explicou o funcionamento deste tempo verbal, bem como seus usos comuns. 

 

Relato 21 - Colégio Estadual do Paraná (03/10)

Não houve observação por conta da 9ª Semana Integrada de Ensino, Pesquisa e Extensão – SIEPE da Universidade Federal do Paraná, evento em que apresentamos nossas experiências com a aplicação das unidades didáticas com a temática Mujeres.

 

Relato 20 - Colégio Estadual Paulo Leminski (11/09)

Foram lidos fragmentos de histórias infantis como Branca de Neve, Cinderela e Os três porquinhos. Essa foi a forma de introduzir o tempo verbal utilizado para contar histórias: o pretérito imperfeito do indicativo.  

Depois, a professora colocou um áudio que simulava uma consulta ao psicólogo, em que ele pedia para que a paciente contasse sobre sua infância. Ela pediu ainda que alguns alunos lessem esse diálogo.

Após isso, ela explicou a conjugação do verbo.

Por fim, ela fez várias perguntas oralmente sobre o passado e a infância dos alunos a fim de praticar o uso do verbo. Os alunos participaram bastante, já que estavam falando de coisas que eles gostavam. 

 

Relato 19 - Colégio Estadual do Paraná (05/09)

A primeira aula que observei foi no 6ºA, onde a professora Giselle passou duas atividades: a 1ª era avaliativa, com peso 0,8, para ser feita individualmente e podendo consultar tanto o caderno quanto o livro didático; e a 2ª era pra ser feita no caderno. Eles não pareceram ter grandes dificuldades para completar as atividades e o fizeram em silêncio, mas, à medida que alguns iam terminando os exercícios e ainda restava cerca de 15 minutos de aula, eles começaram a ficar agitados, querendo, por exemplo, usar o celular, o que é proibido pelas normas da instituição. Para eles, a professora recomentou que fizessem exercícios do livro. 

Quando todos terminaram, a professora corrigiu a segunda atividade, que era sobre numerais, colocando um áudio ao passo em que eles iam repetindo os número do 0 ao 30. O segundo exercício exigia que eles escrevessem números por extenso e para a correção ela pediu que alguns alunos lessem a resposta em voz alta.

No 6º B foram feitas as mesmas atividades, porém, no início da aula, os alunos estavam mais agitados e, por isso, perderam alguns minutos. Além disso, eles tiveram muitas dúvidas com relação aos exercícios e muitas vezes perguntavam ao mesmo tempo ou sobre coisas que já haviam sido respondidas. Devido a isso, eles demoraram mais tempo para terminar as atividades e não terminaram a 2ª antes da professora colocar o áudio. 

Na próxima aula as duas turmas farão uma avaliação no valor de 3 pontos.    

 

Relato 18 - Colégio Estadual do Paraná (31/08)

Leda e eu aplicamos a unidade didática "Mujeres y Dictaduras" no CELEM do CEP para cerca de 10 pessoas, entre elas professoras do colégio. Avalio que conseguimos superar problemas que enfrentamos quando aplicamos a regência pela primeira vez, no CELEM do Colégio Paulo Leminski, como a questão da má distribuição do tempo entre as atividades propostas pela unidade e, por isso, acredito que essa aula foi mais positiva, ainda que com alguns problemas como a "intromissão" de uma das professoras de espanhol do CEP. A produção final dos alunos, que consistia em criar cartazes para mulheres desaparecidas na ditadura chilena, foi muito boa, assim como a discussão que tivemos a respeito do tema no decorrer da aula.  

 

Relato 17 - Colégio Estadual Paulo Leminski (28/08)

Enquanto os alunos estavam jantando, eu, a Simone e a professora Sônia conversamos um pouco sobre o desmonte da universidade pública.

Quando eles chegaram, ela fez a correção de alguns exercícios da apostila e passou outro no quadro, um pouco mais complexo, a fim de praticar a conjugação e os complementos para o verbo "doler", e pediu para que algumas pessoas o completasse oralmente. 

Depois disso, seguindo a apostila, ela abordou o tema das palavras heterossemânticas do espanhol. Nesse momento os alunos começaram a participar mais. 

 

Relato 16 - Colégio Estadual do Paraná (22/08)

Não houve aula e consequentemente observação em função da Mostra de Integração Curricular 2017

 

Relato 15 - Colégio Estadual Paulo Leminski (14/08)

A professora começou a aula tocando uma música chamada "Depois do Prazer". Em um encontro anterior ela havia entregado uma versão da letra traduzida para o espanhol. Dessa forma, ela pediu para que os alunos comparassem a tradução com a versão original, levando em consideração as alterações realizadas para manter a musicalidade. 

Depois, ela falou um pouco sobre as contrações "al" e "del".

Após isso, foi feita uma revisão sobre a conjugação do verbo "gustar" e exercícios da apostila referentes a isso. Muitas pessoas ainda não têm a cópia do novo material. As respostas foram lidas em voz alta por alguns alunos. Eles estavam mais quietos e desanimados e menos participativos que o habitual no encontro de hoje, em que a maior parte da aula foi estritamente gramatical. 

Por fim, a professora pediu para que os alunos fizessem perguntas entre si sobre coisas que eles gostam ou não gostam a fim de praticar a conjugação do verbo. 

 

Relato 14 - Colégio Estadual Paulo Leminski (07/08)

Essa foi a primeira observação do 2º semestre de 2017. A professora Sônia iniciou a aula por volta das 18h15, com pouco mais de 10 pessoas em classe. Ela comentou e devolveu uma atividade que os alunos haviam feito em um encontro anterior, cujo tema era rotina, e corrigiu no quadro alguns erros que se repetiram.

Como nenhum aluno ainda havia tirado a cópia da apostila desse semestre, a professora passou exercícios no quadro. O primeiro deles foi uma cruzadinha bastante simples e que trabalhava o vocabulário de alguns temas explorados no primeiro semestre (partes do corpo, relações familiares, etc). Depois de completada a cruzadinha, a professora sinalizou que a primeira linha na vertical formava 'Sonia', e pediu a eles que produzissem cruzadinhas neste modelo, a partir das letras dos seus nomes. A tarefa deve ser entregue na próxima semana, mas foi iniciada em classe. Um dos critérios de avaliação é criar dicas claras e possíveis de responder. A professora passou ainda outro exemplo de cruzadinha feita por uma aluna. A atividade deixou os estudantes agitados e animados e eu achei bastante positiva, sobretudo por explorar conhecimentos extralinguísticos, apesar de ser complexa e exigir bastante trabalho. 

Depois, ela passou um exercício que exigia que eles ligassem frases completando com y/o/pero. Por fim, ela explicou o uso de "u" no lugar de "o"  a fim de evitar a repetição do som. Também falou que entre números se utiliza acento (30 ó 40) e eu não sabia disso. 

 

Relato 13 - Colégio Estadual Paulo Leminski (26/06)

Hoje foi a apresentação da regência "Mujeres de Atenas" pelo grupo composto por Milena, Paulo e Danilo.

Paulo começou explicando que ele também faz parte do nosso grupo do PIBID, mas em outro colégio, o Colégio Estadual do Paraná, e que ele estava ali para aplicar uma regência que foi elaborada no ano passado, que, todavia, não pode ser aplicada antes por conta do movimento de ocupações contra a Medida Provisória de Reforma do Ensino Médio e a PEC 241/55. Depois perguntou aos alunos quais foram as regências aplicadas pelos outros grupos e o tema comum a todas elas: mulheres, assim como esta que seria trabalhada hoje. 

Após esta introdução, eles entregaram a letra e tocaram a música "Mujeres de Atenas", interpretada pela banda Los Siete Delfines. Eles também entregaram as unidades didáticas. 

Depois de tocar a canção duas vezes, o grupo respondeu às dúvidas com relação ao vocabulário e passamos para as questões da unidade que foram comentadas e discutidas oralmente. 

Os alunos estavam prestando bastante atenção, mas demoraram um pouco para começar a participar mais ativamente. 

No momento da discussão sobre as mulheres na sociedade atual, a "professora/aluna" fez alguns comentários, mas avalio que contribuiu para a discussão e incentivou outras pessoas a falar também. 

A última atividade envolvia formação de grupos e consistia em formular um relato ficcional sobre alguma mulher da sociedade atual. Eles tiveram cerca de 25 minutos pra fazer isso. Quando a aula acabou o grupo recolheu os textos e prometeu trazer corrigido na quarta-feira, último dia de observação deste semestre.

 

Relato 12 - Colégio Estadual do Paraná (20/06)

Eu geralmente faço minhas observações no CEP nos dois primeiros horários da professora Giselle, mas neste dia eu observei o segundo e o terceiro horários. 

No 6ºB, a professora deu uma aula sobre verbos regulares no presente em suas três conjugações (verbos terminados em ar/ er/  ir) e em todas as pessoas verbais (yo/ tú/ él-ella-usted/ nosotros/ vosotros/ ellos-ellas-ustedes). Para isso ela passou no quadro um verbo para cada conjugação: bailar/ comer/ vivir. Ela cometeu um engano ao escolher, à princípio, o verbo envejecer como exemplo da segunda conjugação, pois este é um verbo irregular. Ela só percebeu isso depois que todos já tinham copiado no caderno, mas ela pediu desculpas e pediu que eles riscassem ou sinalizassem que estava errado.

Por fim, ela pediu que eles formulassem oralmente frases com diferentes conjugações. 

No 6ºA, quem deu a aula (no primeiro e terceiro horários, mas no primeiro eu não estava) foi o Paulo, que compõe nossa equipe do PIBID e estava aplicando uma regência para a disciplina de Prática para a professora Deise, que é também nossa orientadora do PIBID. Ela também chegou no terceiro horário para assistir à apresentação.  

Paulo já havia iniciado a aula antes e entregado a unidade didática trabalhada a todos os alunos. No material havia a letra de uma música que ele colocou para tocar enquanto eles acompanhavam fazendo a leitura. A música em questão se chama "Esto es lo que soy", dos irmãos mexicanos Jesse & Joy. Ele falou brevemente sobre a dupla e explicou as questões relacionadas a ela que constavam no material didático, que abordavam também os pronomes demonstrativos (cuja explicação foi dada na primeira parte da aula). A mais complexa das questões consistia em formular cinco frases em espanhol com exemplos de diferentes demonstrativos. Para resolverem a questão, ele listou vários exemplos e pediu (a partir dos números da chamada) que alguns alunos lessem oralmente e traduzissem as frases. Além disso, ele pediu que nós do PIBID auxiliássemos quem tivesse dúvidas para responder ao exercício e nós o fizemos. Depois de cerca de 15 minutos, ele pediu que alguns alunos lessem suas respostas em voz alta. 

Depois ouvimos outra canção, "Malibu", interpretada pelos irmãos chilenos Kevin, Karla & La Banda. A aula acabou antes que Paulo pudesse explicar os exercícios referentes à música e então pediu que os alunos respondessem em casa e trouxessem na próxima semana.  

 

Relato 11 - Colégio Estadual Paulo Leminski (12/06)

Enquanto os estudantes chegavam para a aula (um pouco atrasados por causa da janta), a professora Sônia perguntava informalmente para os presentes o que iriam fazer no final de semana prolongado (em função do feriado de Corpus Christi). Depois ela fez perguntar sobre histórias em quadrinho, tema que ela abordaria depois.

A aula começou por volta das 18h10, com cerca de 15 alunos em classe, com um vídeo sobre a história do personagem animado "Gaturro", criado por um argentino. Também foi passada na televisão algumas tirinhas do personagem (em espanhol, assim como o vídeo). Como as imagens estavam pequenas, ela leu os diálogos e explicou as mensagens contidas nas tirinhas para os alunos, o que prejudicou na interpretação individual de cada um. 

Após isso, ela passou algumas imagens, também na televisão, para os alunos descreverem as ações ilustradas nelas, exercitando a conjugação ir + a + infinitivo

Por fim, eles ouviram um áudio e completaram um exercício da apostila com uma nova conjugação verbal: tener + que + infinitivo. Essa atividade também exercitou o vocabulário sobre alimentos e quantidades (ex: kg, grama, etc). 

 

Relato 10 - Colégio Estadual do Paraná (06/06)

Na primeira turma (6ºB), a aula começou com  a correção de exercícios do material didático - os alunos que desejavam liam os enunciados e respostas em voz alta. Os exercícios não eram meramente gramaticais e objetivos, pois exigiam interpretação e geraram pequenas discussões (ex: a respeito do papel da mulher na família ao longo da história e do respeito à diversidade).

Depois a professora entregou uma folha pra colar no caderno com uma espécie de glossário de palavras envolvendo o eixo temático "família" (em português) e um exercício que exigia a tradução dessas palavras ao espanhol paran que então eles as encaixassem em uma descrição que estava listada em 24 itens (ex: hombre y mujer juntos = pareja). Eles tiveram o auxílio do dicionário para completarem a atividade.

Alguns alunos tiraram dúvidas com a gente para realizar o exercício, não por preguiça de olhar no dicionário, mas por problemas de interpretação e compreensão das relações familiares (ex: não saber que padre de mi novia = suegro). Eles estavam respondendo os primeiros itens quando o sinal tocou. 

Na segunda turma (6ºA), que está um pouco avançada nos exercícios do livro, foi terminada a unidade sobre grados de parentesco. Sendo assim, o exercício da folha foi entregue logo no início da aula e a professora teve mais tempo para explicar a atividade. 

De modo geral, eles fizeram os exercícios mais silenciosamente e individualmente e quase não tiraram dúvidas com a gente do PIBID, só com a professora. Parecia que alguns deles não sabiam que a gente tinha a permissão de ajudar, até que um menino me perguntou se podia e eu o ajudei a completar o exercício. Ele havia entendido errado e estava respondendo em português, já estava quase terminando e teve que refazer tudo.

OBS: Os livros didáticos que estavam faltando chegaram. 

 

Relato 9 - Colégio Estadual Paulo Leminski (29/05)

A aula começou com um pequeno atraso, por volta das 18h15. A professora Sônia recolheu uma atividade feita em encontro anterior e depois foi feito um exercício de compreensão auditiva com o tema "cosas que me gustan / no me gustan". O áudio foi reproduzido algumas vezes e a professora perguntou coisas sobre ele e escreveu as respostas no quadro. Após isso ela fez perguntas oralmente aos alunos com relação ao tema (ex: ¿lo que a tu mamá no le gusta?). 

Depois foi feito outro exercício de compreensão auditiva, desta vez com o tema "la persona más especial de mi vida". Esse exercício era mais complexo porque envolvia descrição de traços físicos e elementos como idade, profissão, qualidades, etc. 

Por fim, a professora entregou uma atividade feita anteriormente e corrigida para eles analisarem e comentou oralmente a correção. 

 

Relato 8 - Colégio Estadual do Paraná (23/05) 

Os primeiros minutos das aulas costumam ser sempre perdidos para que os alunos se ajeitem e peguem o livro didático no armário, que fica no final da sala.  

Na primeira turma (6ºB), a professora estava com algumas provas corrigidas (acredito ser de alunos que não vieram nas aulas anteriores em que ela entregou todas as provas) e disse que só as entregariam no final da aula se os alunos permanecessem quietos. 

Após isso, foram feitos alguns exercícios do livro e os estudantes participaram bastante lendo em voz alta e respondendo às questões. A professora Giselle também passou no quadro algumas questões que trabalhavam os artigos definidos e indefinidos e as conjunções: o primeiro consistia em traduzir do português ao espanhol (ex: no = en el) e o segundo em formular frases (em espanhol) que contivessem "en el/ en la/ del/ de la/ al". Alguns alunos leram oralmente suas respostas. 

A segunda turma (6ºA) já tinha avançado mais nos exercícios do livro nas aulas anteriores, então os exercícios feitos nessa aula não foram os mesmos que os da turma anterior. No 6ºA foi discutida a definição de família e suas diferentes configurações e trabalhado o vocabulário referente às relações familiares, além de questões legais e os diferentes modelos que fogem ao tradicional e que devem ser igualmente respeitados. 

 

Relato 7 - Colégio Estadual do Paraná (16/05)

Na primeira turma (6º B) um aluno estava fazendo aniversário, então a professora Giselle começou a aula passando no quadro a canção "Compleaños" e pediu para que os alunos copiassem. Ela precisou chamar a atenção deles já que estavam muito agitados. Enquanto copiavam, ela explicou os procedimentos da simulação de incêndio que iria acontecer no colégio no terceiro horário daquele dia. Depois que todos copiaram, a professora explicou o ritmo da canção e, por fim, cantamos juntos. Passada a brincadeira, foram feitos exercícios do livro didático, trabalhando a leitura em voz alta, a pronúncia e a compreensão auditiva e leitora. 

Os mesmos exercícios foram feitos na segunda turma (6º A), que estava mais silenciosa e terminou mais rápido. 

 

Relato 6 - Colégio Estadual Paulo Leminski (08/05)

Aplicamos, Leda, Tuanny, Ade e eu, a regência "Mujeres y dictaduras" para a primeira turma do CELEM de segunda-feira do Colégio Estadual Paulo Leminski. Dividimos a sequência didática em partes: Tuanny começou falando sobre a tirinha da Mafalda, Leda apresentou a música Desapariciones interpretada pela banda Maná e iniciou a discussão sobre maneiras de procurar por uma pessoa desaparecida e depois eu e o Ade falamos sobre o texto que apresentava mulheres presas e desaparecidas durante a ditatura de Pinochet no Chile quando estavam grávidas, pedindo para os estudantes que quisessem lerem em voz alta os exemplos. Tivemos que cortar questões que iríamos discutir em classe em função do pouco tempo que restava de aula e então partimos para a atividade dos cartazes, em que a turma se dividiu em grupos e escolheu a mulher sobre a qual iriam formular o cartaz de desaparecido.

Acredito que faltou um pouco de clareza na forma em que explicamos a tarefa e que não administramos muito bem o tempo de exposição, além disso a turma se sentiu um pouco acoada em participar (comparando com as aulas da professora Sônia em que eles falam bastante), provavelmente por vergonha de falarem algo errado pra gente. Ainda assim, tudo ocorreu muito bem e acho que eles gostaram bastante da aula, os cartazes também ficaram ótimos. 

OBSERVAÇÃO: Em função da aplicação da regência ter sido marcada em uma semana que eu ia para o CEP e não para o Paulo Leminski, meu cronograma de observações ficou um pouco bagunçado. Irei para o CEP na próxima semana (em que eu iria inicialmente para o Paulo Leminski) e após isso vou voltar para o cronograma inicial (Paulo Leminski nas semanas ímpares e CEP nas semanas pares de cada mês). 

 

Relato 5 - Colégio Estadual Paulo Leminski (01/05) 

Não houve encontro em função do feriado do Dia do Trabalhador.

 

Relato 4 - Colégio Estadual do Paraná (25/04)

Nesse encontro, a professora Giselle aplicou uma reavaliação para as duas turmas do 6º ano. Ela propôs que, os alunos que não quisessem fazer a reavaliação por terem tirado nota boa, poderiam sair conosco do PIBID para fazer outra atividade.

Na primeira turma, nenhum aluno optou por não fazer a reavaliação para conseguirem melhor nota. A elaboração e o conteúdo exigido na prova foram bastante parecidos com os da primeira avaliação, sendo ambas no valor de 3,0 pontos. Contudo, avalio que as questões de compreensão auditiva da recuperação estavam um pouco mais fáceis, apesar de serem duas, pois suas respostas eram de assinalar e não de completar. Porém, em ambas as turmas, o tempo de realização da prova ultrapassou o tempo de aula. Ainda na primeira turma, a professora nos deixou sozinhos observando os alunos por alguns minutos e eles se mantiveram quietos e respeitosos.  

Na segunda turma, vários alunos optaram por não fazer a reavalização e sair da sala conosco, o que gerou certa agitação no momento de organizar os alunos para sair, prejudicando por alguns minutos os demais que iriam fazer a reavalização. Fomos para o pátio do colégio e lemos gibis da Turma da Mônica em espanhol. A professora tinha sugerido uma atividade, mas acreditamos ser muito difícil e que exigiria buscar muitas palavras no dicionário e não sabíamos se todos tinham. Quando tinham dúvidas, eles perguntavam a nós e também conversaram bastante conosco. 

 

Relato 3 - Colégio Estadual Paulo Leminski (17/04)

Os dois principais temas abordados nessa aula foram as relações familiares e a descrição física, voltados principalmente para o vocabulário. No primeiro tema, foram apresentadas diferentes árvores genealógicas e feitas perguntas aos alunos sobre as diferentes relações familiares existentes ali dentro, por exemplo: María es abuela de Ana. A turma foi novamente bastante participativa. A professora Sônia fez desenhos no quadro para representar uma família e acredito que precise tomar mais cuidado ao fazer comentários do tipo "vou usar rosa/cabelo comprido porque é uma menina".

Posteriormente, ela entregou fotos de diferentes pessoas e pediu para os alunos descreverem, em espanhol, suas características físicas e de vestimenta. A atividade foi feita em duplas e com auxílio do dicionário. Algumas pessoas fizeram perguntas com relação ao vocabulário pra nós do PIBID.

 

Relato 2 - Colégio Estadual do Paraná (11/04/17)

Essa foi minha primeira observação no Colégio Estadual do Paraná que correspondeu ao período das 13h50 às 15h30 em que a professora Giselle aplicou uma avaliação para duas turmas do 6ª ano, o 6ºB no primeiro horário (13h50 - 14h40) e o 6ºA no segundo (14h40 - 15h30). A professora não apresentou os PIBIDianos em nenhuma das turmas. 

Antes de entregar a avaliação, ela cobrou algumas "posturas" dos estudantes, tais como não conversar, só fazer perguntas enquanto ela estivesse lendo a prova (o que não aconteceu), não emprestar materiais e inclusive algumas crianças foram mudadas de lugar na primeira turma. 

Me pareceu que o horário para fazer a avaliação ficou um pouco apertado para ambas as turmas, especialmente a primeira que apresentou um comportamento mais agitado, inclusive demosntrando alguns problemas de falta de atenção tanto nas perguntas que a professora já havia respondido quanto no que estava escrito nos enunciados das questões. Na avaliação, foram cobradas questões envolvendo vocabulário, interpretação de texto e compreensão auditiva. Acredito que  o áudio escolhido foi um pouco complicado, já que era de um uruguaio e o fato de ele falar rapidamente e pronunciar "ll" e "y" com som de "j" dificultou a compreensão de algumas palavras. 

 

Relato 1 - Colégio Estadual Paulo Leminski (03/04/17)

Essa foi minha primeira observação pelo PIBID em que assisti a uma aula da professora supervisora Sônia para a turma do CELEM do Colégio Paulo Leminski. Cerca de 15 pessoas, tirando o grupo do PIBID, compareceram à aula. Havia pessoas de faixa etárias bastante variadas, incluindo uma professora de português do mesmo colégio. De modo geral, os estudantes participaram bastante da aula, fazendo comentários, expondo suas dúvidas e respondendo às perguntas da professora.  A turma está em um nível bastante inicial de Espanhol, mas parece gostar das aulas.

A aula começou por volta das 18h com comentários da professora Sônia sobre uma avaliação que eles haviam feito anteriormente, envolvendo principalmente pronomes e a questão do “vosotros” x “ustedes”.

Depois disso, utilizando uma apostila, foi abordada a questão dos artigos determinados e indeterminados por meio de um exercício que focava nos materiais escolares, alimentando também o vocabulário dos estudantes inclusive com variantes, mas por vezes me pareceu um pouco generalizador colocar como variante europeia x latino-americana. A professora comentou que, apesar do artigo definido singular masculino ser “el”, o artigo neutro “lo” também existe e precede adjetivos. Acredito que essa questão ficou um pouco confusa para os estudantes.

Também foi comentado brevemente sobre como se faz plural em espanhol, sobre a diferença entre “él” y “el” e sobre as contrações “de + el (del)” e “a + el (al)”. Além disso, foram feitos exercícios de passar frases do português para o espanhol e com os meses e dias da semana em espanhol.

Como há pessoas mais velhas na turma, me parece um pouco improdutivo focar tanto na apostila, que é bem introdutória. Seria legal trabalhar mais a leitura com temas que gerem discussão.