Relato da Gincana no Parque São Lourenço 

Ayrton Izaias de Oliveira

Foi um ano difícil para o projeto, uma vez que o governo federal impingiu várias tentativas de desfigurar o programa (PIBID), principalmente pelo corte de verbas e de pessoal (bolsistas).

Apesar de todos os cortes sofridos pelo Pibid, a gincana ocorreu com um número maior de alunos; o material necessário à gincana foi reaproveitado parcialmente da edição anterior, e os de consumo rápido foram custeados pelos bolsistas e supervisores.

  Como aconteceu?           

A gincana ocorreu com base na que fora produzida anteriormente (Ver aqui modelo), seguindo uma sequência de atividades até a realização de todas as tarefas e decodificação da última pista.

Cada Pibidiano ficou responsável por guiar uma turma de primeiro ano do Ensino Médio; foram 18  a 30 alunos em cada equipe. Os alunos, de forma geral, não tiveram dificuldades em realizar as tarefas, uma vez que em grandes grupos as possibilidades de confronto de ideias para resolução de problemas é maior. A grande dificuldade na atividade foi, para os bolsistas, “controlar” e direcionar uma grande turma em atividades ao ar livre. É necessário pulso firme por parte do professor, sem tornar-se autoritário, para que este tipo de atividade extraclasse transcorra tranquilamente, sem incidentes.

Percepções da vivência...

A atividade serviu para seu propósito, a meu ver. Os alunos demonstraram interesse nas discussões propiciadas pela atividade, gerando raciocínios que superaram nossas expectativas. A atividade serviu como chamariz ao projeto ‘Café com Ciência’, ofertado no contraturno escolar. Além disso, foi uma experiência única para minha formação docente, me ensinando muito a respeito da condução de aulas extraclasse.

 

Relato da Gincana com a equipe Roxa - Robertta