Visão final - PIBID Pedagogia 2011


O PIBID Pedagogia 2011 iniciou suas atividades em julho daquele ano. Agora, em julho de 2013, ele chegou ao fim.


A fim de saber de que forma o projeto contribuiu para a nossa formação, construímos algumas reflexões pautadas a partir das práticas desenvolvidas durante o projeto. Confira!




Participação no Projeto PIBID Pedagogia 2011


Franciele de Fatima Kososki


Participar do PIBID foi muito gratificante para mim. Ajudou-me a compreender um pouco mais do que é ser professor, que as pesquisas são muito importantes para uma formação mais completa e realizadora. O projeto ocorreu em duas escolas de Curitiba.


Com orientação da professora Adriane e a pedagoga Ivanir, fui destinada a participar de um projeto na escola CEI do Expedicionário (no bairro Água Verde). Lá era para trabalhar leitura e escrita na matemática, fiquei como bolsista de um 3° ano, onde a professora Alessandra é regente. Nessa escola desenvolvi várias atividades e as que marcaram foram dois jogos que foram dados para essa turma, que tinha relação com centena. Um jogo foi o “Nunca dez” feito com material dourado, onde os alunos puderam explorar desde a unidade até a centena, de forma dinâmica e prazerosa. Outro jogo foi “Triminó” (domino com Três lados), que também tinha relação com a centena, foi feito vários triângulos, alguns com figuras do material dourado em vez de números e outros com números. Os alunos gostaram desse jogo também, e o principal, aprenderam muito, ambos os jogos forma feitos em equipe, sempre com a ajuda da professora Alessandra, que me apoiou muito, e me deixou bem à vontade para trabalhar com os alunos.


No PIBID participei de uma oficina, em um Worshop que foi realizado para bolsistas do PIBID de qualquer área. Foi muito boa essa oficina que foi sobre: Corpo e Voz na Teleaula, foi bem interessante para aprender mais sobre como acontecem as aulas em frente das câmeras.


Mais uma vez quero dizer, que foi muito bom participar desse projeto e quero agradecer às colegas que me ajudaram com idéias e sugestões, à professora Alessandra e à pedagoga Ivanir pela confiança e ajuda e agradecer é claro coordenadora Adriane pelo grande empenho que teve nesse projeto, pela oportunidade da bolsa, pela ajuda e compressão. Pena que acabou, mas valeu muito a pena.




Relatos ao PIBID


Jaqueline Maas


Na escola em que efetivei o subprojeto pedagogia/2011 a proposta era voltada para a Alfabetização Matemática, no sentido de interpretação de uma diferente linguagem, com seus significados e vocabulários próprios. Tendo sempre em mente que na escola, todos são responsáveis pela formação de bons leitores, inclusive nas aulas de matemática, as atividades e observações realizadas focaram-se nesse aspecto.


A linguagem no seu sentido amplo deve proporcionar aos alunos a autonomia, o buscar informações, o entender criticamente, questionamentos, reflexões e não simplesmente responder perguntas equivocadas do esquema “arme e efetue”.


Percebo que os objetivos no projeto foram alcançados, proporcionando a articulação da teoria discutida com a prática. Nesse sentido, a escola sentiu-se parte da Universidade, assim como a Universidade, da realidade vivenciada diariamente pelos professores das séries iniciais.Proporcionou um momento de troca muito significante, sendo a escola um campo de experiência para a formação consistente. Conhecer diferentes realidades, práticas diversas, ter uma nova perspectiva.


A professora regente da turma que acompanhei foi muito sensível às propostas, envolvendo-se e auxiliando, apontando sugestões e soluções. Dialogávamos constantemente sobre a aprendizagem das crianças, suas dificuldades e progressos, os sabores e dissabores da docência.


O PIBID proporcionou-me uma visão diferenciada, que nem sempre vivenciamos com o estágio obrigatório, ampliando o repertório de práticas e metodologias inovadoras, como um novo espaço para discussão, com diferentes olhares.




Projeto PIBID – ALFABETIZAÇÃO


Priscila Rosa


No meu caso o foco principal do projeto, ao qual teve um propósito todo definido (iniciação a docência), teve êxito, até porque, acredito que a principal função dele tenha sido alcançada pelo fato de ter tido a oportunidade de estar diretamente em contato com a realidade da educação pública na rede municipal da nossa cidade.


O tema do projeto em si (alfabetização) desconstruiu todo um conceito que eu tinha sobre alfabetização, e me trouxe para a realidade em que a educação vive no país, trazendo uma visão mais ampla do que realmente significa alfabetizar e ensinar nos dias de hoje. As duas realidades diferentes e ao mesmo tempo tão parecidas das escolas envolvidas, ajudaram e muito na construção de algumas teorias metodológicas a serem usadas para um possível ensino-aprendizagem de êxito, ou no mínimo com possibilidades grandes de darem certo.


O contato com as crianças, as descobertas feitas juntamente com eles, criou um laço não só de afetividade, mas de comprometimento, de ambos os lados. Aprendi muito ensinando-os, a troca foi grande, não só de conteúdos, mais de experiências, anseios e descobertas.


Com relação ao aprendizado do projeto em si, das discussões, encontros, palestras, congresso, oficinas entre outros, todo este aparato aumentou e muito minha bagagem de embasamento teórico, me abriu portas e criou perspectivas e esperança de mudanças no campo da aprendizagem e educação como um todo.


A experiência obtida no projeto mostrou uma realidade bastante complicada da educação no país, mas isso não é motivo para desanimar, ao contrário, quero continuar essa busca pela aprendizagem para dar futuramente aos meus alunos muito do pouco que ainda saberei. A busca não pode parar, quero poder incentivá-los a essa procura também, fazê-los pensar, questionar sobre a real função da educação na vida de cada indivíduo, para que eles possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.




Relatório PIBID


Mônica


A participação no PIBID Pedagogia 2011 deu condições de aprender através de estudos, leituras, troca de ideias com colegas e professora, bem como nas observações práticas, feita junto a alunos do 2º ano, da Escola Municipal CEI do Expedicionário, oferecendo elementos necessários para a formação acadêmica.


As práticas pedagógicas que foram desenvolvidas abrangeram leitura e raciocínio lógico. A participação em sala de aula forneceu instrumentos necessários para entender esse universo de problematização que ocorre nas escolas. As situações propostas fizeram entender as dificuldades dos alunos, bem como a aquisição dos saberes entendidos de diferentes maneiras.


Como a professora solicitou que fosse trabalhado par ou ímpar, optamos pelo conto de história com a participação das crianças. Depois uma série de atividades desenvolvidas durante duas semanas, com jogos e cartazes, onde em grupos puderam fazer desenhos e pinturas. As crianças aprenderam brincando.


De todas as atividades desenvolvidas durante a permanência no projeto, foi o dado grande e colorido, que chamou bastante atenção dos alunos. O jogo seria uma corrida entre dois caracóis, envolvendo uma sequência, par ou ímpar, adição e subtração. No decorrer da atividade as crianças jogavam o dado e por cinco vezes usavam a adição, então surgindo uma barreira (pedras), teriam que utilizar a subtração em seguida voltariam à adição. O que chamou a atenção, quando os alunos disseram que a situação envolvida não poderia ser adição, pois como os caracóis atrasaram para subir nas pedras, consequentemente haveria atraso porque teriam que descer, verificou-se com esta atitude que a mesma atividade foi observada de diferentes maneiras.


Mesmo com o curto período de tempo junto à escola, pudemos perceber o esforço e dedicação dos alunos nas atividades propostas. Quando chegava à sala perguntavam o que iria ser trabalhado. Foi um grande desafio e alegria quando se percebia o interesse dos alunos, o que acontecia pelos métodos diferentes de fazer se entender o conteúdo.


Percebemos que há várias possibilidades de abordar as práticas educacionais e que houve um avanço no aprendizado das crianças. Pudemos conhecer quem são os alunos, os modos de se comportarem, e as práticas escolares nas quais estão envolvidos.


O resultado positivo foi intensificado através da gincana desenvolvida no último dia do projeto, com a participação total dos alunos, que trabalharam coletivamente, sendo cooperadores e solidários entre seus membros e entre os grupos.


A contribuição do PIBID na formação de futuros professores é de grande importância, pois proporciona a interação entre os acadêmicos, alunos e a instituição escolar, dando oportunidade de perceber a aplicação das práticas educacionais, bem como, o processo ensino aprendizagem.




Experiências no programa institucional de bolsa de iniciação à docência


Flavia Gasparin


O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência tem como objetivo principal incentivar a formação de professores para a educação básica, pretendendo aproximar os alunos de licenciaturas de realidades escolares, interagindo com estes ambientes com práticas e ações diferenciadas.


O subprojeto Pedagogia 2011, no qual participei desde fevereiro deste ano tinha como foco principal discussões sobre alfabetização e consolidação da leitura e escrita, propondo temáticas teórico-práticas para a realização de intervenções que garantissem a construção da leitura e escrita dos alunos.


O projeto foi realizado em duas escolas do município de Curitiba, Escola Municipal São Luiz e Escola CEI do Expedicionário, as escolas parceiras tinham propostas diferentes para trabalhar com a leitura e a escrita, a São Luiz com pesquisa dos alunos, e a CEI do Expedicionário o raciocínio lógico na matemática. Desta forma as bolsistas foram distribuídas nas duas escolas, eu tive a oportunidade de ficar na escola São Luiz.


Para atender as propostas das escolas e os objetivos do projeto, durante os encontros realizados as segundas-feiras a professora Adriane Knoblauch e as quinze bolsistas realizavam discussões, tendo como embasamento teórico autores como Smole (2011) e Diniz (2011) que discutem sobre leitura e escrita na matemática, Chartier (2007) que é especialista na área do ensino da leitura e suas maneiras de aprendizagem eBeillerot (2001) com sua perspectiva de pesquisa. Concomitante aos encontros teóricos, as bolsistas realizavam as práticas nas escolas uma vez por semana, no meu caso as quartas-feiras. Minha professora supervisora da escola é a professora Berenice do 1° ano, a proposta para a intervenção foi para dividir os alunos da sala em três grupos para que garantisse atenção individualizada aos alunos, a proposta foi que cada aluno iria escolher seu tema de pesquisa.


A proposta de pesquisa individualizada parte do pressuposto de que o aluno será o agente de seu aprendizado, uma auto iniciação, desta forma os alunos dirigiram suas atenções para focos que mais se interessavam. Os temas dos alunos foram diversificados, no primeiro grupo: aviões, natureza, princesas, como as pessoas existiram e surgimento do planeta, o segundo grupo: motos, motocross, animais aquáticos, gatos, barcos, e dois sobre bicicletas e o terceiro grupo: desenho, pré-história, dois sobre carros, futebol, como nasce um feijão, fábrica de brinquedos, Barbie, dinossauros e cachorros.


Desta forma as atividades propostas para os grupos foram: Pesquisar na internet imagens e vídeos sobre seus temas, após em roda conversávamos sobre o que haviam encontrado, realizando discussões em grupo. Outra atividade proposta foi a realização da leitura visual das imagens e dos vídeos por meio de desenho. Além, de realizarem pesquisas de campo: os alunos iam para o recreio com uma espécie de gráfico onde deveriam marcar os votos das crianças, as imagens que mais gostaram, por exemplo, se tinham animais e com quais se pareciam, alguns alunos tiveram a oportunidade de discutirem sobre os dados, exemplo: O tema da pré-história, a proposta foi que a aluna perguntasse as crianças como os homens das cavernas faziam fogo. Nas imagens apareciam um fósforo, álcool, pedra e graveto, água, folha e a opção não sabem. Desta forma, os dados indicaram que a respostas mais votadas foi o fósforo, então se fez uma problemática sobre o dado, se realmente era com o fósforo que se fazia fogo? Por que as crianças achavam que era? Entre outras indagações. E por fim a escrita de suas impressões, as escritas foram guiadas por meio dos métodos de relação fonema-grafema. Alguns alunos devido o tempo tiveram a oportunidade de realizarem uma história em quadrinhos, pesquisas em livros e na família.


Os objetivos propostos nestas atividades foram que os próprios alunos pudessem progressivamente pesquisar e encontrar informações novas optei pela metodologia não diretiva, pois o fato de ser uma pesquisa demanda que eles descobrissem aos poucos e superassem suas expectativas, concomitante a este processo de escolha autônoma de pesquisa, os alunos eram instigados a falarem e lerem o que encontravam, neste caso de 1° ano leitura de imagens e vídeos, todos os encontros os alunos conversavam em roda sobre o que haviam encontrado trocando informações. Ao final as atividades formaram um livrinho. Outra característica foi a apresentação em sala, todos os alunos apresentavam o que haviam encontrado e conhecido a seus colegas de classe, que no momento não estavam realizando a pesquisa. A proposta da leitura de imagens e vídeos e da escrita sobre a pesquisa foram satisfatórias, os alunos interagiam e ficavam instigados ao conhecerem assuntos novos.


Nestes cinco meses de projeto se percebe o progresso em sala de aula, como eles estão na fase de alfabetização a cada semana eles estavam avançando, percebi ao longo de minhas intervenções o entusiasmo e a alegria de estarem participando de uma pesquisa, o objetivo de ser pesquisas de interesses individuais instigou ainda mais os alunos a conhecerem e procurarem o que lhe chamava a atenção.


Concomitante aos encontros teóricos e as práticas participamos do workshop sobre Novas Tecnologias, no minicurso sobre Blogs, tive a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre este instrumento que são os Blogs na educação, como as tecnologias podem ajudar no processo de ensino-aprendizagem na escola, desta forma criando outras possibilidades de implantar softwares diferentes que instiguem a atenção e a aprendizagem dos alunos.


Outra proposta foi a palestra “O pacto nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC-MEC)/UFPR” com o professor Carlos Alberto Faraco, um dos grandes nomes da alfabetização, que discutiu o grande desafio da educação que é não formar mais analfabetos, em suas palavras estancar o processo de analfabetos. Comentou o problema da evasão escolar decorrente da não alfabetização na idade certa. Apresentou alguns dados, por exemplo, em 2011 o IBGE marcava 30% de crianças entre 8 e 9 anos não alfabetizadas, desta forma deixando claro que para diminuir este número os profissionais da educação necessitam alfabetizar e alfabetizar bem na idade certa.


Ao final a proposta do projeto foi a elaboração de um jornal que envolvesse todas as escritas dos alunos do São Luiz, sendo distribuído para a escola com o intuito de juntar diversas pesquisas com diversas experiências dos alunos. A proposta para a escola CEI do Expedicionário foi a elaboração de uma gincana que tivesse como objetivo o raciocínio lógico na matemática, dessa forma encerrou-se o subprojeto de Pedagogia 2011.


Atendi a todas as minhas expectativas, tive a oportunidade de conviver por alguns meses com uma turma de alfabetização, que demanda metodologias diferenciadas, percebi o progresso e as principais dificuldades de alguns alunos que certamente serão superadas com a escolarização. Além disso, entrei em contato com a proposta do Programa que é justamente a atuação do professor na área escolar.




Participação PIBID


Gertrudes Naiara da Silva


A minha participação no PIBID foi de imensa experiência, principalmente na parte da alfabetização, pois eu não sabia que tinha mudado tanto, desde quando eu fui alfabetizada até os dias de hoje, e que sinceramente é muito melhor, pois agora a alfabetização é dada através de texto, não mais com a silabação com era na minha época. Realmente agora as crianças aprendem a compreender os textos já desde o início da alfabetização.


Além disso, a matemática evoluiu bastante, usando mais o raciocínio, através de diversas possibilidades, uma delas é através de jogos, e foi isso que eu utilizei na minha intervenção na sala de aula, e realmente os alunos conseguem raciocinar melhor, pois ao mesmo tempo em que brincam eles aprendem.


Nesses quatro meses de participação eu realmente aprendi muita coisa, vou sentir muita falta. E vou levar todo o aprendizado obtido para a minha vida. Além da experiência, as pessoas integrantes também foram importantes, pois cada uma tinha experiências diferentes, e com a comunicação entre nós, ficávamos mais próximas de diferentes realidades.




Relatório PIBID


Fernanda Bachini de Oliveira


Tive a oportunidade de entrar no PIBID Pedagogia 2011 no início do ano de 2013, onde eu fiz a observação e aplicação das atividades na Escola São Luiz no bairro Água Verde com uma turma de 2º ano do ensino fundamental da professora regente Cristiane Agnes, no período da tarde durante todas as quartas-feiras.


Nas segundas-feiras as atividades realizadas foram discussões de leituras propostas pela coordenadora, que norteavam de acordo com o tema sugerido pelas escolas, no caso do CEI do Expedicionário o tema era relacionado à interpretação lógica da matemática e da escola São Luiz o incentivo à pesquisa, com intuito de escrever um jornal ao final. Logo as leituras feitas: duas da Anne-Marie Chartier : Leitura e sua aquisição:modelos de ensino, modelos de aprendizagem, e 1980-2010: trinta anos de pesquisas sobre a história do ensino da leitura. Que balanço? Na matemática, tivemos contato com o texto: Ler e aprender Matemática das organizadoras Katia Stocco Smole e Maria Ignez Diniz. Através de uma leitura prévia e em seguida um diálogo que sempre trazia questões sobre o tema desenvolvido e muitas contribuições, em uma discussão muito rica onde podemos ver importância da leitura e escrita para a aprendizagem.


Além do conteúdo teórico participamos de um workshop de tecnologias na educação onde tive participação na oficina de blogs na educação onde aprendemos sobre como fazer um blog e como usá-lo na educação, além de uma palestra muito instigadora sobre o tema, na abertura do evento.


Também tivemos a oportunidade de participar de uma palestra com o Professor Carlos Faraco sobre a alfabetização na idade certa oferecida às professoras do PNAIC. Por meio da palestra, esclareceramos nossas dúvidas sobre o que é o pacto nacional de alfabetização e sua importância perante a educação. Também tivemos uma pequena palestra oferecida pela supervisora do CEI do Expedicionário sobre os descritores da prova Brasil e sua importância.


O trabalho desenvolvido na escola nas quartas-feiras foi realizado em primeiro momento uma observação com o intuito de conhecer a turma, auxiliar a regente no que fosse possível. Após esse momento, demos início ao processo de pesquisa com as crianças a partir de diferentes temas: artes, animais, brincadeiras, etc. Fizemos leitura de textos, pesquisas de campo e construímos gráficos. Os alunos se mostraram muito motivados e demonstraram muito interesse nas atividades de pesquisa desenvolvidas sentindo muito orgulho de produzir o jornal.


Considero que o PIBID contribuiu muito para minha formação, pois ingressei no curso de Pedagogia sempre buscando compreender melhor o que é a prática docente e por não trabalhar em escola não tinha o conhecimento de como era o processo, a alfabetização e o trabalho docente.


Através das observações feitas em sala de aula consegui perceber a forma que a professora ensinava, como ela lidava com as mais diversas situações e como os alunos reagiam frente às atividades propostas. Com o desenvolvimento das atividades percebi um pouco como é o trabalho que o professor faz, estando em uma posição de dar e receber conhecimento através dos alunos e orientá-los de forma que eles pesquisassem de maneira mais autônoma. O curso em conjunto com as discussões semanais trouxeram um conhecimento importante que possibilitou a reflexão sobre os assuntos auxiliando a entender o que estava ocorrendo no projeto.


O PIBID trouxe uma visão da prática que com certeza me incentivou muito, levando o educando até um ambiente onde ele aprende interagindo, observando , refletindo com as leituras e debatendo com o grupo do projeto. Logo, considero o projeto fundamental para o desenvolvimento do acadêmico, pois é muito rica essa oportunidade de levá-lo a esfera da prática juntamente com uma boa base teórica para fora da universidade tendo um contato com a realidade com a qual iremos nos deparar no final do curso.