Abaixo é possível ler o resumo do trabalho apresentado no XI EDUCERE - Congresso Nacional de Educação, em outubro/2013, na PUCPR.
O texto, em sua íntegra, pode ser acessado em:
http://educere.bruc.com.br/ANAIS2013/trabalhos_37.html
Esta proposta consiste na composição dialogada de lugares diferenciados de reflexão acerca do trabalho realizado por quatro subprojetos do PIBID-UFPR no Colégio Estadual Santa Gemma Galgani, na cidade de Curitiba (PR). No colégio, atuam bolsistas ID dos licenciaturas em Filosofia, Português, Biologia e Geografia. Os relatos propostos centram-se nas relações dialógicas implicadas nesse jogo de perspectivas, no qual estão envolvidos alunos, acadêmicos, professores supervisores e professores coordenadores, demarcando lugares de convergência e também de dissenso, assim como limites e possibilidades em torno do que se espera da escola como agente formador de professores. O projeto de Língua Portuguesa ocupa-se com a (re)colocação do texto como elemento central das aulas, entendendo as estruturas linguísticas como instâncias historicamente constituídas e, por isto, sujeitas à interpretação. A questão que se impõe é como os diferentes atores do entorno do PIBID produzem sentidos nessa perspectiva.
Esta proposta consiste na composição dialogada de lugares diferenciados de reflexão acerca do trabalho realizado por quatro subprojetos do PIBID-UFPR no Colégio Estadual Santa Gemma Galgani, na cidade de Curitiba (PR). No colégio, atuam bolsistas ID dos licenciaturas em Filosofia, Português, Biologia e Geografia. Os elementos mais destacados da experiência do PIBID no Santa Gemma são o forte apoio oferecido pelos gestores escolares (direção e pedagogos) às ações do programa e a preocupação compartilhada por todos os subprojetos de, a médio prazo, desenvolver ações interdisciplinares de maior alcance. Para avançar nesse último objetivo, os professores coordenadores e supervisores elegeram um tema que pudesse confrontar as diferentes perspectivas das áreas -- inclusive aquela articulada pelos gestores escolares -- sobre um ponto que fosse incontornavelmente comuns entre as áreas e os agentes escolares e universitários: a promoção da escola como agente formador de futuros professores. Os relatos propostos centram-se nas relações dialógicas implicadas nesse jogo de perspectivas, demarcando lugares de convergência e também de dissenso, assim como limites e possibilidades em torno do que se espera da escola como agente formador de professores.
No caso específico do subprojeto de filosofia, essa experiência verifica-se no desafio de converter os nossos estudantes em leitores de textos filosóficos. Não somente porque assim crescerão em erudição e ampliarão o espectro das suas modalidades de leituras. Mas sobretudo porque assim amadurecerão sua capacidade reflexiva e crítica, tornando-se cada vez mais protagonistas da sua cidadania e da sua formação pessoal e científica. Mas, para que esses fins da mais alta dignidade e relevância sejam alcançados, faltam inexoravelmente os meios.